terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Brasil - o que acontece se o presidente não tomar posse dia 1º de janeiro?

A impossibilidade do presidente eleito da Venezuela, Hugo Chávez, de tomar posse no dia 10 de janeiro - como fixado pela Constituição Venezuelana – levantou uma polêmica no país vizinho: a oposição afirma que não é constitucional adiar a data da posse presidencial, conforme decisão final concedida pelo Superior Tribunal de Justiça daquele país.

E aqui no Brasil? O que aconteceria caso a pessoa eleita para a Presidência não pudesse comparecer no dia 1º de janeiro, data oficial para a posse presidencial?

De acordo com o artigo 78 da nossa Constituição, promulgada em 1988,  se decorridos dez dias da data fixada para a posse, o Presidente, salvo motivo de força maior, não tiver assumido o cargo, este será declarado vago. Neste caso, de acordo com o artigo 79, o Vice-Presidente deverá assumir o cargo.

Se o Vice-Presidente também não puder assumir o cargo serão sucessivamente chamados ao exercício da Presidência o Presidente da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal, que assumirão temporariamente. Com as vagas de Presidente e Vice-Presidente da República vagas, uma nova eleição nacional deverá ser convocada em até 90 dias para preencher os dois cargos. Se a morte, desistência, renúncia, impeachment, suspensão, viagem ou incapacidade ocorrer nos dois primeiros anos do governo, convocar-se-á uma nova eleição direta. Se isso ocorrer nos dois últimos anos, convocar-se-á uma nova eleição indireta, escolhida pelo Congresso Nacional.

Transição de governo - o que acontece entre a eleição e a posse?

As eleições 2018 terminaram neste domingo, 28. Entretanto, o processo de transição dos cargos continua até janeiro de 2019, quando os candidatos eleitos para o Poder Executivo iniciam os trabalhos. Para a Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL) irá assumir em Brasília no dia 1º de janeiro, com cerimônia no Palácio do Planalto ao lado de seu vice-presidente general Hamilton Mourão (PRTB). No caso dos governadores, eleitos e reeleitos são empossados nas Assembleias Legislativas de cada Estado.

A seguir, entenda o que acontece no período pós-eleição e saiba qual é a medida tomada em caso de morte antes da posse de um candidato eleito. Veja também como é feita a transição de governo e o que os eleitores que não votaram em 2018 devem fazer para evitar problemas posteriores, inclusive quem está fora do Brasil.

Qual é o dia da posse do presidente?
A posse do presidente da República acontece, de acordo com o artigo 82 da Constituição Federal, sempre no dia primeiro de janeiro. A data também vale para os cargos de vice-presidente e governadores.

Antes de assumirem as posições, os candidatos eleitos passam pela diplomação, um ato feito pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), no caso de governadores. O evento acontece após o fim de todos os prazos de questionamento do resultado das eleições. Em 2014, a entrega do diploma aconteceu em 18 de dezembro.

O que acontece se o presidente eleito morrer antes da posse?
Caso o candidato eleito à Presidência da República morra entre o anúncio do resultado do segundo turno e a posse no dia primeiro de janeiro, quem assume o cargo é o vice-presidente eleito. O mesmo vale para outros cargos do Poder Executivo, como governadores e prefeitos.

O tema foi discutido e votado pelo TSE em 2006. Na ocasião, ficou decidido que, caso a morte ocorra antes da diplomação, o titular diplomado será o vice, considerando o resultado favorável das urnas. Se o falecimento acontecer entre a diplomação e a posse, o vice também assume o cargo e a convocação de novas eleições ocorre apenas caso ele deixe a posição.

O que o atual presidente deve fazer antes de deixar o cargo?
Antes de deixar o cargo, o atual chefe do Executivo tem o dever de criar uma equipe de transição para que o próximo a ocupar a gestão tenha acesso às informações necessárias para a administração pública. A regra vale tanto para o presidente quanto para governadores. O objetivo é que o candidato eleito possa inteirar-se do funcionamento dos principais órgãos e entidades, além dos direitos e obrigações que vai herdar no novo governo.

Como é feita a transição de governo?
A equipe de transição pode começar a trabalhar a partir do segundo dia útil após a divulgação do resultado das eleições. Além disso, deve finalizar todo o processo de organização das informações até 10 dias após a posse do novo presidente ou governador.

Segundo a Constituição Federal, o grupo deve contar com no máximo 50 pessoas. Os dados precisam ser dispostos de forma transparente, mantendo todas as informações delicadas à Administração Pública em sigilo.

O presidente Michel Temer já iniciou a organização da equipe de transição, que terá como coordenador o ministro-chefe da Casa Civil Eliseu Padilha. Padilha será o responsável por dialogar com a equipe do candidato eleito, além de oferecer um planejamento para 2019, que poderá ser seguido ou não pelo novo presidente.

O que os eleitores que não votaram devem fazer?
Os eleitores que não votaram em algum dos turnos das eleições 2018 devem fazer uma justificativa até 60 dias após cada votação, ou seja, até 6 de dezembro para o primeiro turno e 27 de dezembro para o segundo. O Requerimento de Justificativa Eleitoral pode ser baixado no site da Justiça Eleitoral (justifica.tse.jus.br) e deve ser acompanhado por um documento que comprove o motivo de não votar.

Também é possível fazer uma justificativa online. Neste caso, o eleitor deve usar o Sistema Justifica do TSE para apresentar o Requerimento, informar os dados pessoais e anexar a documentação digitalizada para comprovar a ausência nas urnas. O processo pode ser acompanhado por um código de protocolo e, ao final do registro, o eleitor recebe uma notificação.

Estou fora do Brasil e não tenho como justificar: o que fazer?
Os eleitores que passaram os dois turnos das eleições 2018 fora do Brasil e que não devem retornar ao país no prazo de 60 dias também devem justificar a ausência no exterior. Para isso, é necessário preencher o Requerimento de Justificativa Eleitoral na página do TSE e entregar o documento em um órgão diplomático brasileiro. Para comprovar a ausência, o eleitor que está no exterior pode utilizar uma cópia do passaporte com o carimbo do país visitado, uma passagem que mostre a data de retorno ao Brasil ou um contrato de trabalho ou matrícula em instituição estrangeira.

Diferença entre diplomação e posse dos candidatos eleitos

Grande parte da população brasileira ainda não sabe distinguir a diferença entre as cerimônias de diplomação e a posse dos candidatos eleitos. Primeiro é feita a entrega dos diplomas pela justiça eleitoral e geralmente a solenidade acontece em dezembro, antes do início do recesso, sendo a última fase do processo eleitoral. Já a posse é o momento em que se inicia o mandato político dos parlamentares eleitos. A primeira torna apto para a posse o candidato que se sagrou vencedor nas eleições e a segunda é a investidura oficial no mandato, início do exercício do mandato do candidato eleito e diplomado.

Na assessoria de Comunicação Social do Tribunal Regional Eleitoral (TRE/SE), a informação é de que a cerimônia de diplomação dos 24 deputados eleitos e suplentes está marcada para o próximo dia 19 de dezembro no Teatro Atheneu Sergipense, a partir das 17 horas.

De acordo com o reza a Constituição Federal, a cerimônia de posse dos eleitos acontece sempre no dia 1º de janeiro, no ano seguinte à eleição.

Diplomas

Os diplomas dos parlamentares devem conter nome completo do candidato, o cargo pelo qual foi eleito e o nome da legenda em que concorreu. A depender da decisão do juiz eleitoral ou do Tribunal Regional Eleitoral , alguns diplomas também contém a quantidade de votos obtidos no pleito.

A emissão dos diplomas é feita a depender do cargo: presidentes e vices-presidentes da República têm os diplomas emitidos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE); os eleitos para os cargos de governadores, senadores, deputados federais e estaduais, os documentos serão emitidos pelos Tribunais Regionais Eleitorais. Os diplomas de prefeitos e vices devem ser emitidos por juntas eleitorais das cidades. Todos devem ser assinados pelo presidente do órgão responsável pela emissão e devem ser entregues a todos os eleitos, inclusive aos suplentes.

Se os eleitos forem militares, a diplomação deverá ser comunicada aos superiores, pois o candidato ao se eleger, deve ser transferido  para a reserva ou irá para a reforma.

Impedimentos

Existem casos em que os candidatos vencem as eleições, mas não podem ser diplomados pela Justiça Eleitoral. São os que tiveram a candidatura indeferida, mesmo que esteja sub judice (aguardando a decisão judicial).; homens que não estiverem em dia com o serviço militar obrigatório e o Tribunal Eleitoral também pode invalidar um diploma quando o candidato estiver enquadrado em algum caso de inelegibilidade, mesmo após a eleição ou quando houver ausência de alguma condição de elegibilidade.

Se um presidenciável morrer durante o processo eleitoral, o que acontecer?

O artigo 77 da Constituição Federal de 1988 determina as regras em caso de morte de candidato ou presidente eleito.

Por lei, caso o candidato morra antes do 1º turno, o partido ou coligação pode nomear substituto. Caso isso ocorra entre o 1º e o 2º turno, o 3º colocado na disputa é convocado. E se morrer após a diplomação é o vice quem assume.

Eis o trecho da Constituição:

Art. 77. A eleição do Presidente e do Vice-Presidente da República realizar-se-á, simultaneamente, no primeiro domingo de outubro, em primeiro turno, e no último domingo de outubro, em segundo turno, se houver, do ano anterior ao do término do mandato presidencial vigente.

1º A eleição do Presidente da República importará a do Vice-Presidente com ele registrado.
2º Será considerado eleito Presidente o candidato que, registrado por partido político, obtiver a maioria absoluta de votos, não computados os em branco e os nulos.
3º Se nenhum candidato alcançar maioria absoluta na primeira votação, far-se-á nova eleição em até vinte dias após a proclamação do resultado, concorrendo os dois candidatos mais votados e considerando-se eleito aquele que obtiver a maioria dos votos válidos.
4º Se, antes de realizado o segundo turno, ocorrer morte, desistência, impeachment, incapacidade, renúncia ou viagem do candidato titular, convocar-se-á, dentre os remanescentes, o de maior votação.
5º Se, na hipótese dos parágrafos anteriores, remanescer, em segundo lugar, mais de um candidato com a mesma votação, qualificar-se-á o mais idoso.
No Brasil, em 1985, Tancredo Neves foi internado na véspera da cerimônia de posse que o chancelaria como 1º eleito civil após a Ditadura.

Seu vice, José Sarney assumiu interinamente e em abril, após a morte de Tancredo, foi efetivado. Já o candidato a presidente nas eleições de 2014 Eduardo Campos (PSB) morreu durante a campanha eleitoral. Uma semana depois, a então candidata a sua vice, Marina Silva (PSB) assumiu a cabeça de chapa e Beto Albuquerque (PSB) a candidatura a vice.

Constituição Federal tem regras restritas para a substituição de candidatos caso ele seja impedido de concorrer, por razões legais ou de saúde, durante o processo eleitoral. A seguir, veja perguntas e respostas.

O que acontece se um candidato morre entre o fim do primeiro turno e a realização do segundo turno?

De acordo com o parágrafo quarto do artigo 77 da Constituição Federal, se ocorrer morte, desistência ou impedimento legal de candidato após o primeiro turno será chamado o terceiro candidato com mais votos para o seu lugar. A regra também vale para suspensão, incapacidade, renúncia ou viagem do candidato legal.

O que ocorre se um candidato for eleito e morrer antes da diplomação?

Nesse caso, não há previsão legal e o Tribunal Superior Eleitoral teria que tomar uma decisão. Sendo assim, surgem duas leituras possíveis. Uma delas é a de que a diplomação seria apenas um ato declaratório para confirmar o resultado decidido pelos eleitores nas urnas, que teriam escolhido uma chapa de presidente e vice-presidente.

Nesse cenário, em tese, o vice assumiria. A Justiça Eleitoral já apresentou essa leitura no passado diante de uma consulta.

Outra leitura possível seria a de que o direito ao cargo nasce somente no ato de diplomação. Nesse caso, em tese, seria declarada a nulidade dos votos do candidato que morreu e uma nova eleição seria realizada em um prazo entre 20 e 40 dias.

O que acontece se um candidato eleito morrer entre a diplomação e a posse?

Aplica-se a mesma lógica da resposta anterior. Caso se entenda a posse como ato declaratório que apenas oficializa o que foi decidido pelos votos, o vice assumiria o cargo para o qual o primeiro nome da chapa foi eleito.

Caso se interpretasse que o direito a ocupar o cargo só ganha legitimidade a partir da posse, novas eleições teriam que ser convocadas.

Como não há previsão legal, o TSE teria que decidir qual caminho seria tomado. O STF também poderia participar da decisão.

Caso um candidato seja considerado incapacitado por uma junta de médicos (como em caso de entrar em coma, por exemplo), aplicam-se as mesmas regras aplicadas aos casos de morte?



No Brasil, para fins de direito, estado vegetativo não é equivalente a morte. Nesse caso, portanto, segundo especialistas consultados pela reportagem, provavelmente aconteceria uma substituição temporária do candidato convalescente pelo vice. Caso o estado de saúde do titular da chapa não mude, a troca temporária poderia durar todo o mandato do candidato eleito.

O partido pode decidir substituir o candidato sem a anuência dele?

Após o deferimento do registro da candidatura, a substituição do candidato só pode acontecer em caso de impedimento legal (como a comprovação de algum documento irregular no registro, por exemplo) ou morte. Sendo assim, a anuência não tem influência na substituição.

Cargos políticos no Brasil / Cargos eletivos, quais são e quais são suas principais funções?

É muito importante conhecer, entender as funções dos cargos políticos do nosso país, pois através deles pode-se modificar o destino e o futuro da nação.

A política do Brasil é dividida em três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário. Esses três são divididos em três subgrupos: Federal, Estadual, Municipal

No executivo federal há o cargo de Presidente. No estadual o Governador e no municipal o prefeito.

No legislativo federal existem os deputados federais e os senadores. No estadual, os deputados estaduais e no municipal os vereadores.

No poder judiciário existem os cargos que não são eletivos, ou seja, não necessitam de eleições. São eles: os de juízes e desembargadores, que não são eleitos diretamente pelo povo, mas por nomeação ou concurso público. O Ministério da Justiça é dividido em cinco categorias: justiça do trabalho, justiça comum, justiça eleitoral, justiça militar e a justiça federal.

Especificamente sobre cada cargo:

Presidente da República
É o cargo mais importante nesse sistema. Tem a função de chefe do Estado e do governo. É responsável pela administração federal, por todas as características da lei (publicar, sancionar e promulgar). Cuida da execução e regulamentos dos decretos, como também sua expedição. Comanda as forças armadas.

Seu mandato é de quatro anos podendo ser prorrogado por mais quatro, caso seja reeleito.

Deputado Federal
Os deputados federais são nossos representantes, os representantes do povo. São responsáveis pela criação e modificações das leis. O período do mandato de um deputado é de quatro anos e não há limite para reeleição.

As leis por eles formuladas são sancionadas pelo presidente da república.



O sistema que os elege é proporcional, ou seja, se um deputado não tiver alcançado uma quantidade razoável de votos, ele poderá ser eleito de acordo com o número de votos conseguidos na legenda do seu partido.

Senador
Os estados brasileiros são representados pelos senadores e em cada estado são eleitos três e essa quantidade não muda. Também não há limite para reeleição e seu mandato é de oito anos.

Sua função é semelhante a de um deputado. Elabora as leis, vota a respeito de projetos de leis criados pelo presidente e pelos tribunais superiores. Passa em revista as decisões das Câmeras dos Deputados.

Governador
Em cada estado há um governador sendo o cargo mais importante dentro do Estado. Dentro sua função está sua representação em suas relações jurídicas, administração estadual, além de sua participação política e administrativa.

Os interesses do Estado junto à Presidência esta a cargo do Governador, com as tarefas de buscar investimentos e obras federais.



Também tem o período de quatro para governar podendo ser reeleito.

Deputado Estadual
Com o mesmo sistema dos deputados federais, os estaduais são eleitos também pelo sistema proporcional, considerando os votos da legenda de seu partido.

Suas tarefas estão agregadas às sugestões e alterações das leis estaduais. Fiscaliza as contas do governo estadual, cria comissões parlamentares de inquérito e participa ativamente nas funções da Assembléia Legislativa Estadual.

Não há limite de reeleição e seu mandato é de quatro anos.

Vereador
Vereador é aquele que atua no município na esfera do poder Legislativo.

Sua função é aprovar leis concernentes a vida da cidade, como transporte público, vias públicas, fiscalização sanitária entre outros. Elaboram projetos, aprovam ou não leis que serão avaliadas na câmara durante as sessões. O vereador também pode ocupar a função de fiscal do povo, apontando, denunciando, apurando erros e desfalques nas contas públicas, por exemplo. O tempo de mandato é de quatro anos, podendo ser reeleito.

Conhecer os cargos políticos brasileiros e suas funções tem importante papel, pois leva o cidadão a pensar e repensar antes de escolher em quem votar.

Os cargos eletivos, no Brasil, são todos aqueles cargos que, em função do regime político democrático adotado de forma pétrea pelo país, são ocupados por pessoas eleitas através do voto popular durante as eleições.

No país, há um total de sete cargos eletivos, que podem ser únicos ou incluir uma chapa (como é o caso de candidatos para o Poder Executivo, que são votados juntamente a seus vices, sem a escolha individual de cada um destes cargos).

A eleição para os representantes que ocuparão este cargo pelo período de um mandato é realizada em duas ocasiões distintas. A primeira é formada pelas eleições municipais, onde são votados os cargos de Prefeito/Vice-Prefeito e Vereadores. Na segunda, ocorrem as chamadas eleições gerais, onde são eleitos os parlamentares em nível estadual e federal e os representantes do Poder Executivo, também em âmbito estadual e federal.

Saiba mais sobre cada um dos cargos eletivos, quais são suas principais funções e qual a duração do mandato de cada um deles:

Vereador
O vereador é o legislador eleito pelo povo em esfera municipal e tem a função de criar e revisar leis municipais para atender aos interesses do povo, assim como realizar a fiscalização orçamentária aos moldes do sistema político de forma geral. O mandato do cargo de vereador dura quatro anos e está entre os cargos eletivos que possuem reeleição repetida por vezes indefinidas.

Prefeito e Vice-Prefeito
A Prefeitura é a casa executiva em nível municipal e seus ocupantes são eleitos junto aos vereadores nas eleições municipais. O Prefeito é responsável pela administração e execução de políticas estratégicas dentro do município, além de ser responsável por representá-lo em instâncias maiores.


O mandato dura quatro anos e a reeleição consecutiva é permitida uma vez após o Prefeito ter sido eleito.

Deputado Estadual
O Deputado Estadual é eleito nas eleições gerais e é, entre os cargos eleitos, o que representa o povo na esfera legislativa estadual através da formulação e revisão de leis que atingem este nível da organização política brasileira, assim como a fiscalização orçamentária da sua unidade federativa. Seu mandato dura quatro anos e a reeleição é permitida de forma indefinida.

Governador e Vice-Governador
O Governador é o representante eleito pelo povo de determinada unidade federativa para administrar, desenvolver políticas estratégicas e executá-las em âmbito estadual, além de representar o seu estado de maneira institucional. O mandato dura quatro anos e pode ser repetido consecutivamente apenas uma vez.


Deputado Federal
O Deputado Federal é o representante popular eleito para a representação de seus interesses no desenvolvimento legislativo e fiscalização do orçamento público em âmbito federal. O mandato dura quatro anos com possibilidade de reeleição indefinida.

Senador
O Senador é um dos cargos eletivos votados publicamente, mas – diferentemente de um deputado federal, que representa o povo – representa sua unidade federativa frente à federação, exercendo funções mais institucionais relacionadas à legislação. O mandato de um senador é duplo, durando oito anos, e pode haver diversas reeleições consecutivas.


Presidente e Vice-Presidente
Eleitos juntos, ocupam os mais relevantes cargos eletivos do Poder Executivo em nível federal. O Presidente é responsável por organizar a administração nacional e representar o país em esfera global, como sua personalização da instituição do Estado.

O cargo é político, administrativo e executivo e exige a formulação estratégica de diversos pontos fundamentais do Estado, bem como sua aplicação. O mandato dura quatro anos e é permitida a reeleição consecutiva uma única vez.

Cargos eletivos são todos os cargos ocupados por cidadãos eleitos pelo voto do povo. As eleições são realizadas de dois em dois anos, alternadas entre gerais e municipais.

Nas eleições gerais, que é o caso das eleições 2018, são eleitos presidente e vice-presidente da República, governadores e vice-governadores, senadores, deputados federais e deputados estaduais e distritais. Já nas eleições municipais são eleitos os prefeitos, vice-prefeitos e vereadores.

Os cargos de presidente, governador e prefeito são eleitos através de uma chapa única e indivisível. Ao votar no titular o eleitor também escolhe automaticamente seu respectivo vice.

No caso dos outros cargos (senadores e deputados) o voto dos eleitores vai apenas para um candidato.

Funções dos cargos eletivos
O governo brasileiro está dividido em três Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário e cada um tem uma função específica. O cargos no Executivo e no Legislativo são eletivos, já no Judiciário são por concurso público ou por nomeação.

O Poder Executivo é constituído pelo presidente, vice-presidente, governadores, vice-governadores, prefeitos e vice-prefeitos administram a União, os estados e os municípios, respectivamente.

O Poder Legislativo é composto pelos senadores, deputados federais, deputados estaduais e distritais e vereadores e são responsáveis por fazer as leis e pela fiscalização de algumas decisões do Executivo.

Presidente e vice-presidente
Em repúblicas presidencialistas como o Brasil, o presidente é o chefe do Poder Executivo e também é o chefe do Estado, ou seja, a maior autoridade do país. É o presidente que representa Brasil em outros países.

De acordo com o art. 84 da Constituição Federal, o presidente tem como funções principais:

nomear e exonerar os Ministros de Estado responsáveis pelos Ministérios;
dirigir a administração federal, com ajuda dos Ministros;
iniciar o processo legislativo em algumas situações;
sancionar, promulgar e publicar leis e expedir decretos ou regulamentos;
vetar projetos de lei (total ou parcialmente);
fazer o relacionamento do Brasil com outros países;
assinar tratados, convenções e outros atos internacionais;
decretar intervenção federal, estado de defesa e estado de sítio, se for preciso;
declarar guerra e celebrar a paz;
permitir que forças estrangeiras passem ou fiquem no território do país;
apresentar ao Congresso Nacional o plano plurianual do orçamento, projeto de lei de diretrizes orçamentárias e outras propostas de orçamento;
prestar contas do ano anterior ao Congresso Nacional;
fazer medidas provisórias;
nomear juízes, Advogado da União e membros do Conselho da República;
criar e extinguir cargos públicos na União.

É possível saber todas as atribuições do presidente no art. 84 da Constituição Federal.

A principal função do vice é ajudar o presidente sempre que for solicitado ou durante a sua ausência. Ele faz parte do Conselho da República e do Conselho de Defesa Nacional. Os dois Conselhos estão ligados à proteção da democracia, mas o último vai além e também trata da exploração de recursos naturais e da declaração de guerra ou da celebração de paz no país.

Governador e vice-governador
O governador é o chefe do Poder Executivo no estado. Ele representa o estado junto à União e na relação com os municípios. Uma das principais funções do governador é buscar investimentos federais para o estado, em benefício da população.

As funções dos governadores estão estabelecidas nas Constituições Estaduais de cada estado, mas as principais são:

cuidar da segurança pública;
propor projetos de lei aos deputados estaduais;
sancionar ou vetar as leis aprovadas na Assembleia Legislativa do estado;
definir e administrar o orçamento do estado;
fazer a manutenção e cuidar do desenvolvimento da infraestrutura estadual;
administrar o sistema prisional;
administrar os serviços públicos de educação e de saúde.
O vice-governador auxilia o governador nas suas funções e pode assumir o cargo temporariamente quando o governador estiver ausente ou definitivamente, em caso de morte ou cassação do mandato.

Senador
Como o senador faz parte do Poder Legislativo, sua principal responsabilidade é elaborar, propor, discutir e votar projetos de lei no Senado Federal.

De acordo com o art. 52 da Constituição Federal, além de legislar, as principais funções do senador são:

processar e julgar o presidente e o vice em caso de crime de responsabilidade;
processar e julgar os ministros do STF, membros do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho Nacional do Ministério Público, Procurador-Geral da República e o Advogado-Geral da União nos crimes de responsabilidade;
aprovar a seleção de alguns cargos como: juízes, ministros do Tribunal de Contas da União e presidente e diretores do Banco Central;
autorizar operações financeiras;
eleger os membros do Conselho da República;
suspender a execução de uma lei que tenha sido declarada inconstitucional por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

Para mais informações sobre o cargo de senador, leia o artigo Mandato de senador.

Deputado federal e deputado estadual ou distrital
Os deputados também fazem parte do Poder Legislativo, por isso sua principal função é criar, alterar, discutir e votar leis, além de fiscalizar atos do Poder Executivo da sua jurisdição (federal, estadual ou distrital).

Os deputados também têm a tarefa de conferir se as leis estão de acordo com a Constituição Federal e com as Constituições estaduais, além de aprovar ou rejeitar as contas apresentadas pelo Poder Executivo.

Além disso, podem criar e participar de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI).

Prefeito e vice-prefeito
O prefeito é o chefe do Poder Executivo no município e juntamente com os vereadores e uma equipe de funcionários administra o município. É o prefeito que faz o relacionamento com o governo estadual e o governo federal para atrair benefícios para o município.

O principal papel do prefeito é administrar a organização da cidade e dos serviços públicos. Ele também administra os valores arrecadados com impostos municipais para:

limpeza da cidade;
iluminação pública;
obras de saneamento básico;
transporte coletivo;
educação municipal, com escolas e creches;
ambulâncias, postos de saúde e hospitais municipais;
segurança pública.
O vice-prefeito pode ter atribuições específicas definidas na Lei Orgânica do município (lei máxima da cidade). Além disso, o vice substitui o prefeito temporariamente na sua ausência ou definitivamente, em caso de morte ou cassação de mandato.

Vereador
Os vereadores fazem parte do Poder Legislativo municipal e são responsáveis por representar os interesses da população na Câmara Municipal.

Além da função legislativa (criar, discutir, alterar e votar as leis municipais) são funções dos vereadores:

criar e arrecadar impostos, através de leis;
fiscalizar as ações administrativas do prefeito;
aprovar ou rejeitar as contas apresentadas pelo prefeito;
instaurar Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs).

segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Jornal Correio da Paraíba - Informática - 29 de dezembro de 2019

Informática - Paraíba: Domingo, 29 de dezembro de 2019 / P1

Como compartilhar arquivos em rede no Windows 7
Compartilhar arquivos em rede não é muito complicado. Então, se você possui na sua casa ou escritório vários computadores e deseja centralizar as informações em apenas um deles, preste atenção abaixo e veja que não é um bicho de sete cabeças.

Para compartilhar arquivos não é necessário extremo conhecimento, porém, nunca esqueça de atualizar a configuração de segurança, e assim, impedir que pessoas acessem seu sistema através ds portas abertas.
Como compartilhar arquivos do Windows 7
1. Crie uma pasta na área de trabalho
2. Clique no botão direito do mouse sobre a pasta e após selecine a opção "Propriedades";
3. Onde está escrito "Compartilhamento", clique em "Compartilhamento avançado";
4. Agora marque a opção "Compartilhar a pasta", a seguir clique em "Permissões";
5. Neste momento remova o usuário "Todos". Esta opção é necessária pois evita que pessoas invadam sua rede. Após, clique em "Adicionar";
6. Agora é necessário você digitar o nome do usuário que poderá acessar a pasta através da rede e após, clique no botão "OK".
7. Marque a caixa "Controle total". Com esta opção você terá todo o controle de sua pasta pela rede, podendo inclusive, adicionar ou excluir arquivos dela;
8. Por fim, confirme todas as caixas e está pronto. Você já possui seus computadores interligados em rede, prontos para compartilhar arquivos no Windows 7.

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Às vezes você quer compartilhar arquivos com alguém cujo computador está ao lado do seu, mas é trabalhoso demais enviar (e depois baixar) arquivos para serviços como o Dropbox ou o Wuala. Talvez você não tenha um pendrive ou outro dispositivo portátil de armazenamento, então, a solução é uma rede simples.

Se você tem vários tipos de arrepios quando ouve falar em “configurar rede”, saiba que isto é mais simples do que parece – principalmente se você usa Windows 7 ou Vista em um notebook ou desktop com suporte a redes sem fio.

Ativando o compartilhamento de arquivos no Windows
Antes de tudo, você precisa deixar o Windows pronto para compartilhar arquivos. Isto é feito apenas marcando algumas opções e não leva mais do que alguns minutos. Vá até o Menu Iniciar e, na Barra de pesquisa rápida, procure pela “Central de rede e compartilhamento”.

Central de rede e compartilhamento

Se você usa o Windows 7, clique sobre o campo “Alterar as configurações de compartilhamento avançadas”.

Alterar as configurações de compartilhamento avançadas

Na janela que se abriu, habilite as seguintes opções: “Ativar descoberta de rede”, “Ativar compartilhamento de arquivo e impressora”, “Ativar compartilhamento para que qualquer pessoa com acesso à rede possa ler e gravar arquivos nas Pastas Públicas”, “Desativar compartilhamento protegido por senha”, e por fim, “Usar contas e senhas de usuário para se conectar a outros computadores”.

Ative as opções

Para quem usa o Windows Vista, estas configurações podem ser alteradas direto na tela inicial da “Central de rede e compartilhamento”.

Windows Vista

Compartilhando com outros PCs
Agora que você ativou o compartilhamento do Windows, é hora de configurar uma rede. O processo para redes sem fio é muito mais simples, pois não é preciso de “hubs” ou “switchs”, nem de cabos de rede – o que, convenhamos, não é algo muito convencional para se ter em casa.

Nós usaremos uma rede ad hoc sem fio, que conecta apenas dois computadores e é ideal para compartilhar arquivos com outro usuário que esteja no mesmo espaço físico que você. Clique aqui para saber mais sobre este tipo de rede.

Novamente, vá a Central de rede e compartilhamento do Windows e clique em “Configurar uma conexão ou uma rede”. Na lista de opções, escolha a “Configurar rede ad hoc sem fio (computador a computador)”. Clique em “Avançar”.

Configurar uma rede ad hoc

Escolha um nome de rede e também uma senha. A senha será usada pelo outro usuário ao se conectar à sua rede. Um adendo: redes ad hoc são, por padrão, temporárias e somem sempre que o PC é reiniciado. Se você quiser salvá-la, habilite a opção “Salvar esta rede”. Você pode ainda dividir sua conexão com a internet.

Escolha um nome de rede e uma senha

Depois de tudo finalizado, é possível compartilhar arquivos e pastas normalmente por meio do Windows Explorer. Basta que outro usuário encontre sua rede (lembre-se de ativar os dispositivos sem fio) e então com um simples “arraste e solte” você divide qualquer coisa em seu computador (vale lembrar que ambos os PCs precisam ter a mesma configuração de compartilhamento).

Compartilhando online
Se você não possui dispositivos com suporte a conexão sem fio e nem estrutura para uma rede – ou então quer uma solução mais simples e que não envolva cabos, a melhor opção é, sem dúvida, um serviço online.

Um dos mais simples e bem conceituados do gênero é o Dropbox (citado no início do texto). Você precisa instalar o programa, fazer um cadastro e, depois disso, enviar arquivos para a web usando o método “arraste e solte” direto do Windows Explorer.

Dropbox dentro do Windows Explorer

Configurá-lo é bem simples, por meio de um sistema passo a passo. Basta clicar em “Next” algumas vezes e, pronto, ele está pronto para uso. Acesse sua conta no site www.dropbox.com e ative o compartilhamento com outros usuários na seção “Sharing”.

Compartilhe seus arquivos do Dropbox

Você pode compartilhar pela web ou mesmo sincronizar sua conta em vários PCs, assim todos recebem em tempo real os dados compartilhados. O Dropbox é multiplataforma (funciona em Windows, Mac e Linux) e tem versão inclusive para smartphones.

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Com a melhoria das conexões de Internet no Brasil, o acesso remoto a computadores tornou-se uma alternativa viável para manutenção e suporte técnico a distância ou dentro de uma rede local.

A Conexão de Área de Trabalho Remota é uma tecnologia que permite conectar-se a um computador remoto, em um local diferente.


Por exemplo, você pode se conectar de casa ao computador do trabalho e ter acesso a todos os seus programas, arquivos e recursos de rede, como se estivesse em frente ao seu computador no trabalho.

Você pode deixar programas sendo executados no trabalho e, quando chegar em casa, poderá ver sua área de trabalho exibida no computador de casa, com os mesmos programas em execução.

Neste post, mostraremos como é simples configurar o acesso remoto em computadores utilizando o Windows 7.

*** Clique nas imagens para ampliá-las!***

PARTE I: No computador do cliente…
Passo #1: Clique com o botão direito do mouse sobre o ícone Computador na Área de Trabalho e com o botão esquerdo em Propriedades, ou, se preferir, utilize a combinação de teclas Windows + Pause/Break.

Conexão de Área de Trabalho Remota

Em seguida, clique na opção Configurações remotas…

Conexão de Área de Trabalho Remota (1)

 

Passo #2: Na aba Remoto, marque as caixas de seleção indicadas na figura abaixo: Permitir conexões de Assistência Remota para este computador e Permitir conexões somente de computadores que estejam executando a Área de Trabalho Remota com Autenticação no Nível da Rede.

Conexão de Área de Trabalho Remota (2)

Passo #3: Clicando no botão Selecionar Usuários…, opcionalmente, você pode especificar as contas de usuários que podem ter acesso remoto ao computador. Para adicioná-las, clique no botão Adicionar…

Conexão de Área de Trabalho Remota (3)

Passo #4: Na janela Selecionar Usuários, digite o nome da conta de usuário que você deseja adicionar e confira se o mesmo existe no sistema clicando em Verificar nomes. Se tudo correr bem, o usuário será adicionado. Clique em OK.

Conexão de Área de Trabalho Remota (4)

Passo #5: Adicione quantos usuários você desejar. Observe que o usuário adicionado aparece listado na janela abaixo. Clique em OK para continuar.

Conexão de Área de Trabalho Remota (5)

Passo #6: Agora, acesse o Painel de Controle do sistema e clique em Sistema e Segurança. para ter acesso às configurações do Firewall do Windows…

Conexão de Área de Trabalho Remota (6)

Passo #7: Clique em Permitir um programa pelo Firewall do Windows, como indicado na imagem abaixo.

Conexão de Área de Trabalho Remota (7)

Passo #8: Clique em Alterar configurações e marque a opção Área de Trabalho Remota. Clique em OK para confirmar as alterações. Feches todas as janelas.

Conexão de Área de Trabalho Remota (8)

PARTE II: No seu computador…
Passo #1: Execute o aplicativo Conexão de Área de Trabalho Remota.

Iniciar -> Todos os Programas -> Acessórios -> Conexão de Área de Trabalho Remota

Conexão de Área de Trabalho Remota (13)

Passo #2: No campo Computador, digite o endereço IP ou a URL ou o nome da máquina na rede…

Conexão de Área de Trabalho Remota (9)

 

Passo #3: No nosso exemplo, digitamos o endereço IP da máquina dentro de nossa rede. Clique em Conectar para estabelecer a conexão…

Conexão de Área de Trabalho Remota (14)

Passo #4: Clique em Sim para aceitar o certificado de segurança…

Conexão de Área de Trabalho Remota (11)

Passo #5: Pronto! Conexão de Área de Trabalho Remota estabelecida!

Conexao-de-Area-de-Trabalho-Remota-12

Essa opção só está disponível no Windows 7 Professional, Windows 7 Enterprise e Windows 7 Ultimate.

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Apesar de poder ser considerado antigo e provavelmente será o próximo sistema operacional da Microsoft a ser descontinuado – o Vista deixou de receber suporte em 2011 -, o Windows 7 ainda é bastante popular. Mesmo considerando a atualização gratuita para Windows 10 dada durante o lançamento do sistema até seu primeiro aniversário em julho do ano passado, muitos ainda preferem utilizar o Windows 7. Uma de suas facilidades é a possibilidade de restaurar pasta no Windows 7 para versões anteriores, sem a necessidade de usar um ponto de restauração ou o Backup do Windows para voltá-lo por completo. Confira abaixo!

Dica: Saiba quais são os 8 melhores softwares para encontrar arquivos duplicados em seu PC!

Como restaurar pasta no Windows 7 para recuperação de arquivos
1 – Clique duas vezes no ícone Computador;

2 – Navegue até a pasta que deseja recuperar arquivos, clique com o botão direito do mouse e selecione Restaurar versões anteriores no menu que se abrirá;

restaurar-pasta-no-windows-7-inicio
3 – As versões anteriores disponíveis estarão dispostas em uma nova janela;

restaurar-pasta-no-windows-7-versoes
4 – Para conferir os arquivos que uma pasta continha na data mostrada na lista acima, clique em Abrir;


 

restaurar-pasta-no-windows-7-abrir
5 – Para restaurar pasta no Windows 7 mas sem substituir a pasta original – útil no caso de arquivos excluídos que não conseguiu recuperar com outros programas -, clique em Copiar;

restaurar-pasta-no-windows-7-copiar
5.1 – Em seguida, selecione o local de destino em seu computador;

restaurar-pasta-no-windows-7-escolherlocal
6 – Para restaurar pasta no Windows 7 substituindo o estado atual dela, clique em Restaurar para retorná-la ao estado mencionado na lista.

restaurar-pasta-no-windows-7-restaurar

A proteção do sistema deve estar ativada para que o Windows possa criar versões anteriores.

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Como recuperar a senha de usuário do Windows 7

Como recuperar a senha de usuário do Windows 7
Escrito por Sérgio - Arquivado em Tutoriais, Windows 7 - Última atualização: 13 de janeiro de 2019

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Perder a senha de seu usuário no Windows 7 pode ser uma grande dor de cabeça, especialmente se você possui arquivos importantes no computador e não pode formatar o disco rígido para reinstalar o Windows 7.

Felizmente, existe um método que permite redefinir a senha do Windows 7 utilizando o disco de instalação do Windows 7 para iniciar o computador e recuperar (redefinir) a senha de qualquer usuário do Windows 7.

Preparação:
Para redefinir a senha do Windows 7, você precisa ter o disco de instalação do Windows 7. Você também pode usar o pendrive de instalação do Windows 7. Veja: Como criar o pendrive de instalação do Windows 7.

Se você não tem o DVD de instalação do Windows 7, você pode criar o disco de reparação do Windows 7 em outro computador, e usá-lo em seu computador. Veja: Como criar um disco de reparação do Windows 7.

Como recuperar a senha do Windows 7:
1. Insira o disco ou o pendrive de instalação do Windows 7 e inicie o computador a partir da mídia inserida, selecionando o drive de CD/DVD ou USB a partir do setup da bios ou o menu de boot durante a inicialização.

Para abrir o menu de boot ou o setup da bios, você deve pressionar uma tecla durante o boot. Essa tecla é exibida durante a tela de boot e varia de fabricante para fabricante e pode ser Del, F1, F2, F3, F9, F10, F12, etc.

Como recuperar a senha de usuario do Windows 7
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2. Assim que o disco/pendrive de instalação do Windows 7 for carregado, selecione o idioma e o layout de teclado Português (Brasil-ABNT2) e clique em Avançar.

Como recuperar a senha de usuario do Windows 7 - Imagem 1


 
3. Na tela seguinte, clique na opção Reparar o computador no canto inferior esquerdo.

Como recuperar a senha de usuario do Windows 7 - Imagem 2


 
4. Marque o Windows 7 (se houver mais de um sistema operacional na lista) e anote na coluna Local a letra da unidade do Windows, que na imagem abaixo é a letra D. Em seguida, clique em Avançar para continuar.

Como recuperar a senha de usuario do Windows 7 - Imagem 3

5. Na janela do módulo de recuperação, clique na opção Prompt de comando.

Como recuperar a senha de usuario do Windows 7 - Imagem 4


 
6. Em seguida, digite os comandos abaixo um a um. Certifique-se de substituir D no primeiro comando pela letra da unidade do Windows que você anotou no passo quatro. Pressione Enter ao final de cada comando.

D:

cd windows

cd system32

copy cmd.exe cmd.exe.original

copy utilman.exe utilman.exe.original

del utilman.exe

ren cmd.exe utilman.exe

Como recuperar a senha de usuario do Windows 7 - Imagem 5

8. Uma vez feito isso, digite o comando shutdown –r –t 00 para reiniciar o computador. Retire o disco de instalação do Windows 7 ou o pendrive de instalação e inicie o Windows 7 normalmente.


 
9. Na tela de login, clique no botão Facilidade de acesso para abrir o Prompt de comando.

Como recuperar a senha de usuario do Windows 7 - Imagem 6

10. Digite o comando abaixo no prompt de comando:

control userpasswords2

Como recuperar a senha de usuario do Windows 7 - Imagem 7

11. A janela aberta irá listar os usuário do Windows 7. Selecione o usuário que deseja redefinir a senha e clique no botão Redefinir Senha...

Como recuperar a senha de usuario do Windows 7 - Imagem 8

12. Na tela seguinte, digite uma nova senha, confirme a nova senha, e clique em OK.

Como recuperar a senha de usuario do Windows 7 - Imagem 9

13. Clique em OK para fechar a janela de Contas de usuário e feche o prompt de comando clicando no (X).

Agora você já deve ser capaz de fazer login no Windows 7 usando a nova senha que você criou no passo 12.

Como recuperar a senha de usuario do Windows 7 - Imagem 10

14. Agora, basta desfazer as alterações que fez para redefinir a senha do Windows 7. Inicie o computador pelo disco de instalação do Windows 7 e abra o Prompt de comando seguindo os passos 1, 2, 3, 4, 5 e 6.

Digite os comandos abaixo no Prompt de comando:

D:

cd windows

cd system32

del utilman.exe

ren utilman.exe.original utilman.exe

ren cmd.exe.original cmd.exe

14. Por fim, digite o comando shutdown -r -t 00 para reiniciar o computador, remova o disco de instalação e reinicie o computador. Pronto, a senha do Windows 7 foi redefinida e você pode voltar a usar o Windows 7. O botão Facilidade de Acesso original foi restaurado na tela de logon.

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Dicas do Windows 7: rode todos seus programas como administrador

Quem utiliza um computador através de uma conta padrão, ou seja, como convidado, já deve ter sofrido ao tentar instalar ou executar determinados programas. Isso acontece porque certas ações só podem ser exercidas pelo administrador do PC, que impede o funcionamento do aplicativo por questões de segurança.

Porém, como muitos usuários devem saber, no Windows 7 existe um modo de burlar esse “bloqueio”. Para isso, basta clicar com o botão direito do mouse sobre o programa em questão e selecionar a opção “Executar como administrador” para que você obtenha o privilégio necessário.

Executar como administrador no modo manual

O problema é que repetir esse processo diversas vezes é enfadonho e irritante. Imagine fazer isso em um programa que você utiliza com frequência. Pois saiba que há um modo de automatizar a mudança e tornar a execução de seus aplicativos muito mais prática.

Como faz?

Para deixar seu acesso a determinadas tarefas sempre no nível “Administrador”, você precisa entrar na visualização de propriedades do programa. Para isso, clique com o botão direito sobre o instalador (no caso de o problema ser a instalação) ou sobre o arquivo executável (caso queira fazê-lo rodar sempre nesse nível) e selecione a opção “Propriedades”.

Executar como administrador automático

Na nova janela, selecione a aba “Compatibilidade”. Entre as várias possibilidades de alteração oferecidas nesta área, note que mais abaixo há a opção “Executar este programa sempre como administrador”. Selecione-a e clique no botão “Aplicar” para salvar as mudanças feitas. E pronto!

A partir de agora, mesmo que sua conta seja apenas de convidado, você pode utilizar qualquer programa como se fosse o dono do computador, sem precisar fazer o chato processo de adaptação toda vez que tentar executá-lo.

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Veja como usar o Transferência Fácil para migrar arquivos no Windows

O Transferência Fácil é uma ferramenta do Windows que facilita o envio de documentos, imagens, músicas, vídeos, contas de usuário, favoritos e downloads da Internet, mensagens de e-mail, configurações do Windows e configurações de programa entre computadores ou versões do sistema. Se você trocou de máquina ou pretende atualizar para a nova versão do sistema operacional da Microsoft, veja abaixo como usar o aplicativo para migrar seus arquivos pessoais. Para usar os programas do computador antigo, instale-os no novo computador e transfira os arquivos e configurações. Alguns tipos de programas, como programas de segurança, antivírus e firewall, podem não funcionar.

Passo 1. No menu Iniciar, acesse “Todos os Programas”, clique em “Acessórios”, “Ferramentas do Sistema” e abra “Transferência Fácil do Windows”. Caso esteja usando uma versão anterior ao Windows 7, baixe o programa (disponível para Vista e XP, 32 e 64 bits);

Passo 2. Na primeira tela, que traz uma breve apresentação do programa, clique em “Avançar”;

Passo 3. Selecione o modo como deseja fazer a transferência entre computadores. Você pode usar um cabo para conectar os PCs, a rede ou salvar os arquivos no HD ou pen drive;

Passo 4. Na  tela seguinte - a menos que você já tenha executado a “Transferência Fácil” em seu outro computador, nesse caso, escolha ''Esse é meu novo computador'' - escolha “Esse é meu computador antigo” e aguarde enquanto o sistema verifica quais arquivos serão copiados;

Passo 5. Selecione quais usuários terão seus arquivos pessoais transferidos para a nova versão do Windows. Você pode clicar em “Personalizar” para adicionar ou remover pastas. Se necessário, selecione a opção “Avançado” para refinar ainda mais os dados que serão movidos. Ao concluir,  escolha o botão “Avançar”;

Passo 6. Agora, você pode adicionar uma senha para criptografar o arquivo que será gerado. Caso ache desnecessário, deixe os campos em branco e clique em “Salvar”;

Passo 7. Escolha um local para armazenar o arquivo e clique em “Salvar”. Caso possua um pen drive grande o suficiente ou um disco externo, é possível gravar os itens diretamente neles. Feito isso, aguarde enquanto o assistente realiza a reprodução. Quando concluído, selecione o comando “Avançar”;

Passo 8. Por fim, o aplicativo informa ao usuário o local onde os arquivos foram salvos e dá instruções de como restaurá-los em outro computador. Clique em “Avançar” e, em seguida, em “Fechar”;

Passo 9. No computador de destino, basta dar um duplo clique sobre o arquivo gerado pelo assistente do Transferência Fácil para abrir o programa. Caso tenha configurado uma senha no sexto passo, a insira e clique em “Avançar”;

Passo 10. Dessa vez, escolha os dados que serão restaurados em seu novo computador. Caso não tenha feito uma seleção no quinto passo, você pode escolher isso agora. Ao concluir, clique em “Transferir” e aguarde enquanto seus arquivos são copiados;

Passo 11. Quando terminar, você pode visualizar um relatório dos itens que foram transferidos e os programas que tinha instalados no computador antigo. Para concluir o assistente, clique em “Fechar”;

Passo 12. Dependendo dos arquivos que foram transferidos, é necessário reiniciar a máquina para concluir o processo. Para isso, clique em “Reiniciar agora” ou, caso queira fazer isso mais tarde, “Reiniciar depois”.

Jornal Correio da Paraíba - Religião - 29 de dezembro de 2019

Religião - Paraíba: Domingo, 29 de dezembro de 2019 / N1

Por que Jesus nasceu e ressuscitou durante a noite e não de dia?
Santo Agostinho nos encanta com mais uma reflexão extraordinária sobre o significado da noite e da Luz

Uma interessantíssima e inspiradora reflexão de Santo Agostinho nos leva a pensar sobre o porquê de Jesus ter nascido à noite, em Belém, e também ter ressuscitado à noite, em Jerusalém:
“Esse é o motivo pelo qual o Senhor quis ressuscitar de noite, conforme declara o Apóstolo: ‘Deus que disse: Em meio às trevas brilhe a luz! Foi ele mesmo quem reluziu em nossos corações‘ (II Cor IV, 6).

Quis Ele simbolizar esse brilhar da luz em meio às trevas ao nascer de noite e, igualmente, ressuscitar de noite. É Cristo a luz que surge das trevas; Ele, nascido dos judeus, de quem foi dito: ‘Comparei vossa mãe com a noite‘ (Os IV, 5).

Mas em meio desse povo, mesmo pertencendo àquela noite, a Virgem Maria não foi noite, e sim, de certo modo, uma estrela na noite. Por isso, o seu parto foi assinalado pela estrela que conduziu de uma longínqua noite os magos do Oriente, a fim de adorarem a Luz, de modo que, também neles, se cumprisse o dito: ‘Brilhe a luz em meio às trevas‘.

A ressurreição e o nascimento de Cristo estão concordes: tal como naquele sepulcro novo onde não foi posto ninguém, nem antes nem depois d’Ele, tampouco no seio virginal de Maria foi concebido mortal algum, nem antes nem depois”.

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Santo Agostinho, Sermão 223D, 2

N2

O Carnaval é uma festa aceita pela Igreja Católica?

O Carnaval tem suas origens nas festas e cultos da Grécia Antiga, em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção. Nessas festas, as pessoas se divertiam e chegavam ao exagero da embriaguez. Em Roma, essas festas eram também muito comuns, onde homenageava-se o deus romano do vinho, chamado Baco.

Quando as primeiras comunidades cristãs foram formadas em Roma, já encontraram uma sociedade marcada por este tipo de festas. Os cristãos, marcados pelo amor de Deus e pelo respeito absoluto às coisas sagradas, passaram a negar os exageros, tanto de bebidas, quanto de algazarras e libertinagem sexual. Para o cristão, a verdadeira festa era a celebração da Vida de Jesus, e não momentos passageiros de euforia.

A palavra “Carnaval” parece ter origem cristã e significa “despedida da carne”. O Carnaval, cuja data é fixada para antes do início da Quaresma, marcava o início do tempo em que era proibido comer carne. Assim, antes de começar o jejum, as pessoas aproveitavam para saciar seus apetites. Daí por que falamos que a terça-feira de Carnaval é a terça-feira gorda! Talvez hoje, essa ideia de jejum na Quaresma esteja um pouco "fora de moda", mas antigamente era um costume muito rígido. Ou seja, o Carnaval era a possibilidade de extravasar antes do recolhimento penitencial.

E hoje? Bom, muitos cristãos certamente participam do Carnaval! Existem, inclusive, comunidades que participam de desfiles e realizam os chamados “Carnaval com Cristo”. Muitas pastorais e movimentos eclesiais, novas comunidades e as paróquias se mobilizam para realizar um tipo de Carnaval cristão, nos quais está igualmente presente a alegria, em retiros, estudos, encontros, adoração ou outras experiências espirituais.

N3

É Sábado Santo ou Sábado de Aleluia?

Se tornou hábito chamar o Sábado Santo de Sábado de Aleluia, mas não é tão correto o chamá-lo assim, o certo é chamá-lo mesmo de Sábado Santo ou Sábado do Silêncio, pois durante o dia, Cristo ainda está morto no túmulo, então por isso não se deve cantar aleluia. Durante o dia, as igrejas permanecem fechadas e não há celebração de sacramento algum. E alguns lugares a igreja permanece aberta, com a imagem de Nosso Senhor Morto exposta para a veneração dos fiéis e em alguns outros lugares por tradição histórica, durante o dia é rezado o "Ofício de Trevas", e este ofício não é a Santa Missa. E também durante o sábado, os altares continuam desnudos como na sexta feira santa e as sacras imagens continuam envoltas em um paramento roxo (onde é tradição fazer isto). Também não se pode adorar o Santíssimo Sacramento durante este dia. Ao pôr do sol do sábado santo, é celebrada a Vígilia Pascal da Ressurreição Senhor. Esta Vígilia pode começar a ser celebrada a partir das 18:00 horas, mas o horário pode variar de local para local e esta pode-se iniciar até as 23:00 horas, mas ela nunca pode começar antes do sol se pôr. Ela é divida em 04 partes principais. A benção do Fogo novo: Onde o círio pascal é abençoado e aceso e em seguida é cantado o "Exulte", proclamando a ressurreição de Cristo. A rica Liturgia da Palavra: Composta de 09 leituras do Antigo Testamento e 01 leitura do Novo Testamento e o Santo Evangelho (entre uma leitura e outra, é cantado um Salmo Responsorial). A Liturgia Batismal: Nesta liturgia a água do batismo é abençoada e as promessas do batismo são renovadas; se tiver alguma pessoa a ser batizada, ela é batizada naquele momento e se por acaso não houver, somente há a aspersão da água sobre a assembleia presente. A última parte é a Liturgia Eucarística, ou seja, a Santa Missa em si. Onde é tradição, se realiza ainda na madrugada logo após a Vígilia, a Procissão da Ressurreição com o Santíssimo Sacramento. Em alguns lugares, por tradição histórica também, a Procissão da Ressurreição é realizada no Domingo de Páscoa pela manhã e em algumas cidades, esta procissão segue o mesmo estilo da Procissão de Corpus Christ, com a ornamentação das ruas. A cor litúrgica da Vígilia Pascal, é o branco ou dourado, lembrando a gloriosa ressurreição de Cristo. Santo Agostinho lembra, que a Vigilia Pascal é a mãe de todas as outras vigílias. Lembrando que, a Vigilia Pascal tem que se iniciar sempre após o pôr do sol do sábado, nunca antes e tem que terminar antes do amanhecer do Domingo de Páscoa.

N4

Qual é a relação do coelho e do ovo de Páscoa com a fé católica?

REDAÇÃO CENTRAL, 21 Abr. 19 / 10:00 am (ACI).- Ao concluir a Semana Santa, aparece a tradição do coelho e dos ovos de Páscoa, geralmente feitos de chocolate, e muitos se perguntam se estes símbolos têm alguma relação com a fé católica.

Esta dúvida compartilhada por muitos fiéis ocorre por causa do processo de secularização que aos poucos foi tirando destes elementos o caráter religioso, assim como aconteceu com a figura de São Nicolau de Bari, na qual se inspirou o “Papai Noel”, ou a ideia do “espírito” de Natal que querem vender.

O ovo da Páscoa

O ovo era considerado pelos primeiros cristãos como símbolo da Ressurreição de Jesus. Na Idade Média, quando chegava a Páscoa, os ovos eram pintados coloridos e considerados como objetos muito preciosos.

No século XVII, o Papa Paulo V abençoou o ovo em uma oração, talvez para abandonar a proibição decretada pela Igreja no século IX de consumi-los durante a Quaresma.

A chegada da Páscoa significava o fim da abstenção. Pode-se dizer que faziam a festa dos ovos para expressar a volta à alegria. Com o passar do tempo, esta proibição foi anulada, mas o costume de celebrar a Páscoa consumindo e dando ovos se manteve.

Através de sua reflexão diária "Punto de Vista" (Ponto de Vista), o diretor do Grupo ACI, Alejandro Bermúdez, explicou que em alguns países europeus, como na Itália, no Domingo de Ramos muitas famílias levam ovos para a igreja para abençoá-los e consumi-los na Domingo da Ressurreição.

Também comentou que nas igrejas dos Estados Unidos as crianças realizam uma caça aos ovos de chocolate ou de plástico com doces dentro. "Faz-se em um clima pascal, é pela alegria da ressurreição do Senhor, que é doce. Para eles, é um dia especial porque seus pais não brigam porque vão comer doces, mas permitem. Então há um poder catequético nesses símbolos".

Alejandro Bermúdez também ressaltou que o ovo de Páscoa e o coelho são "símbolos que não podemos rejeitar, mas recuperá-los" em seu conteúdo cristão.

O coelho da Páscoa

A origem da tradição do coelho da Páscoa vem do fato de que, antigamente, a figura do coelho silvestre era utilizada como recurso na catequese para falar sobre como deveria ser o caminho do cristão para a ressurreição.

As patas traseiras do coelho são grandes, poderosas e servem para subir terrenos inclinados. Por outro lado, as patas dianteiras são pequenas e fracas.

"Essas patas facilitam a subida do coelho, mas dificultam a sua descida. Isso era utilizado para representar o caminho da vocação do cristão. Deve ter receio de ir para baixo em sua vida moral, mas, ao mesmo tempo, deve ser pronto e ágil para ir para cima, em direção à ressurreição do Senhor”.

Os Papas e os ovos de Páscoa

Em 2009, o Papa Bento XVI enviou centenas de ovos de Páscoa para crianças vítimas do terremoto que atingiu a cidade de Áquila, no centro da Itália, deixando 300 mortos.

Em 2012, um grupo de artesãos da cidade italiana de Cremona deu a Bento XVI um ovo de Páscoa de chocolate gigante que tinha 2,5 metros de altura e 250 quilos. O Pontífice recebeu o presente e o doou aos jovens detidos na Prisão Casal del Marmo, de Roma.  

Em 2014, o Papa Francisco enviou 150 ovos de Páscoa ao Hospital Pediátrico Bambino Gesù (Menino Jesus) para alegrar as crianças com câncer.

Em 2017, o Santo Padre enviou vários pacotes com ovos de Páscoa para as crianças que estão no centro de acolhida da Cáritas Roma.

N5

Santos juninos: conheça mais sobre Santo Antônio, São Pedro e São João
Conheça mais sobre cada um desses três santos que são tema de festa e de oração dos fiéis

O primeiro semestre do ano vai chegando ao fim, começando o período de frio e logo, as festas juninas! Não tem como pensar no mês de junho e não associar a delícias de milho, de amendoim, fogueira, bandeirinhas, danças e brincadeiras típicas. E, ao pensar nessas comemorações, logo vem à cabeça os três santos juninos, que são celebrados nas festividades.

São João, São Pedro e Santo Antônio são exaltados por quem pula a fogueira, por quem sobe no pau-de-sebo, por quem espera um casório, por quem pede fartura para a colheita… Enfim, eles são solicitados para alcançar as mais diversas graças e para agradecer ao que foi recebido. Por isso o período é tão especial e lembrado no Brasil, pois reúne a fé com um festejo popular. Conheça agora um pouco mais desses poderosos santos juninos e tenha bênçãos, não só em junho, mas no ano todo.

Santos Juninos:
São João Batista
Ilustração: Ricardo Avancini/Colaborador

São João é padroeiro dos hoteleiros, hóspedes e prisioneiros, também é protetor dos casados e enfermos. Seu dia é 24 de junho. A própria vida do santo, filho de São Zacarias e de Santa Isabel, prima da Virgem Maria, é considerada um milagre. Isabel já era idosa e nunca havia engravidado. Um dia, o anjo Gabriel apareceu para Zacarias e disse que sua esposa engravidaria.

O anjo também apareceu para Maria, disse que ela seria mãe do Salvador e que Isabel, assim como ela, estava grávida. Maria foi ao encontro da prima, para saudá-la e, quando chegou, João mexeu-se na barriga da mãe. Foi o santo quem batizou Jesus nas águas do Rio Jordão e o anunciou o Messias, Salvador do mundo.

Em geral, os dias consagrados aos santos são aqueles em que eles morreram. No caso de São João Batista, acontece o contrário: comemora-se o seu nascimento, que teria sido em 24 de junho de ano desconhecido. João Batista foi profeta e precursor de Jesus Cristo. Era filho de Zacarias, um sacerdote de Jerusalém, e de Isabel, parente da mãe de Jesus.

João apareceu como pregador itinerante em 27 d.C. Aqueles que confessavam seus pecados eram por ele lavados no rio Jordão, na cerimônia do batismo. Atualmente, Israel e a Jordânia disputam a posse do local exato do rio onde São João batizava, já que isso atrai uma imensa quantidade de peregrinos e turistas.

João teve muitos discípulos e batizou o próprio Jesus. Porém, logo depois, foi atirado na prisão por haver censurado o rei Herodes Antipas, quando este se casou com Herodíades, a mulher de seu meio-irmão.

De acordo com a Bíblia, Herodes prometeu à jovem Salomé, filha de Herodíades e execelente dançarina, o que ela lhe pedisse, depois de tê-la visto dançar. Instigada pela mãe, Salomé pediu a cabeça de João Batista, que lhe foi entregue numa bandeja. O episódio teria ocorrido em 29 d.C.

São Pedro
Ilustração: Ricardo Avancini/Colaborador

Seu nome de nascimento era Simão. Ele era um pescador que conheceu Jesus quando este pediu seu barco para fazer uma pregação a uma multidão de pessoas. O santo estava lavando as redes vazias junto com Tiago e João, que também foram discípulos de Cristo, já que a pesca não tinha resultado em nada. Depois da pregação, Jesus pediu para que lançassem as redes novamente ao rio. Mesmo sem acreditar que resultaria em alguma coisa, assim o fez e conseguiu pegar muitos peixes.

O santo é considerado o primeiro Papa e príncipe dos apóstolos. Conta a história que Pedro negou Cristo três vezes na hora da Paixão. Mas, se arrependeu e pediu para que fosse crucificado de cabeça para baixo, já que não se julgava digno de morrer igual Jesus. Ele é o guardião das chaves do Céu e é considerado o padroeiro dos pedreiros, pescadores e porteiros. Seu dia é 29 de junho.

São Pedro também tem parte de sua vida registrada pelo Novo Testamento. Era um pescador no mar da Galiléia, casado, irmão de Santo André. Juntamente com este, foi chamado por Cristo para tornar-se "pescador de homens". Seu nome original era Simão, mas Jesus deu-lhe o título de Kephas, que, em língua aramaica, significa "pedra", e cujo equivalente grego tornou-se Pedro.

O nome se origina quando Simão declarou "Tu és Cristo, o filho de Deus vivo", ao que Jesus respondeu "Tu és Pedro e sobre essa Pedra edificarei minha Igreja", entregando-lhe as "chaves do reino do Céu" e o poder de "ligar e desligar". Os evangelhos dão testemunho da posição de destaque ocupada por Pedro entre os discípulos de Jesus. No entanto, mesmo assegurando que jamais trairia Cristo, negou conhecê-lo por três vezes, quando seu mestre foi preso. Após a ressurreição, Pedro foi o primeiro apóstolo a quem Cristo apareceu e, depois disso, ele se tornou chefe da comunidade cristã.

A tradição, que não está relatada explicitamente no Novo Testamento, conta que Pedro teria sido crucificado em Roma. O fato tem sido muito questionado, mas as pesquisas arqueológicas têm contribuido para confirmar a tradição, deixando claro que Pedro foi martirizado a mando de Nero.

Conta-se que ele pediu para ser crucificado de cabeça para baixo, para não igualar-se a Jesus. No local onde foi sepultado, segundo a tradição, ergueu-se a basílica do Vaticano, mas as escavações feitas no local não são conclusivas quanto ao fato de ali ser ou não o túmulo do santo.

Santo Antônio
Ilustração: Ricardo Avancini/Colaborador

Santo Antônio nasceu com o nome de Fernando, na cidade de Lisboa em uma data incerta. Alguns estudiosos dizem que foi em 15 de agosto de 1190, outros afirmam ser na mesma data, mas no ano de 1195. O santo foi destinado à carreira militar, mas, não contente com o ofício, fugiu para um convento em Coimbra, onde foi ordenado sacerdote em 1220. Depois, resolveu tornar-se missionário na África, entrando para a Ordem Franciscana e mudando seu nome oficialmente para Antônio.

Muitas foram as graças e milagres concedidos por ele, que veio a falecer ainda novo, aos 36 anos, no dia 13 de junho de 1231, data em que é celebrado. Quase um ano depois, o santo foi canonizado pelo Papa Gregório IX e o dia de sua morte passou a ser a data oficial de homenagens a ele.

Para seguir a ordem cronológica das festas, pode-se começar por Santo Antônio. Ele nasceu em Lisboa, em data incerta, entre 1190 e 1195. Seu nome de batismo era Fernando. Pertencia a uma família de posses, chamada Bulhão ou Bulhões. No entanto, abdicou da riqueza por volta de 1210, ingressando na ordem dos franciscanos.

Seguiu para o atual Marrocos para desenvolver trabalho missionário, mas sua saúde não se adaptou ao clima africano. Adoeceu e regressou à Europa, fixando-se na Itália. Lá, demonstrou grande talento para a oratória, o qual desenvolveu praticando ao máximo durante nove anos.

Possuía grande conhecimento da Bíblia e seus sermões impressionavam tanto os intelectuais quanto as pessoas simples. Alguns de seus escritos foram conservados e são conhecidos ainda hoje. Seu carisma conquistava multidões. A saúde, porém, continuava frágil e ele morreu com cerca de 35 anos, em 13 de junho de 1231, sendo canonizado no ano seguinte. Está enterrado em Pádua (Itália) e sobre seu túmulo ergueu-se uma basílica, que é lugar de grande peregrinação.

N6

15 de agosto é o dia da Solenidade da Assunção da Santíssima Virgem Maria ao céu, um dia de preceito para os católicos, porém, contudo, entretanto, todavia (lol, pleonasmo), no Brasil a festa é transferida para o domingo seguinte para que todos vivam melhor esse dia.

Nesta grande festa a Igreja recorda que Maria, ao final de sua vida terrena, foi levada em corpo e alma ao céu, onde habita junto de Deus. Isto é diferente ao que acontece com a maioria dos cristãos, cujos corpos permanecem na terra, enquanto suas almas vão para o céu.

Mas por que chamamos este milagre de “Assunção”? Jesus também subiu ao céu em corpo e alma, mas para Ele usamos o termo “Ascensão”.

A diferença está no modo que chegaram ao céu
Jesus Cristo é o Filho de Deus feito homem, com ambas as naturezas: humana e divina. Quando Ele foi ao céu, fez com seu próprio poder. Ninguém é capaz de ir ao céu com suas forças, apenas Jesus, que é Deus.

Já a Virgem Maria, é uma criatura de Deus, dependente inteiramente da graça de Deus para tudo. Ela não foi ao céu com seu próprio poder, mas foi levada ao céu por Deus. Quer dizer, foi agente passivo do milagre, Maria foi assunta ao céu por Seu Filho e Mestre Jesus.

A teologia católica, geralmente, é muito cuidadosa com estas palavras. Pequenas diferenças em terminologia podem ter enormes implicações quanto a seu real significado.

Conclusão:

Ascensão é subir ao céu por sua conta, como Jesus Cristo fez. Assunção é ser levada ao céu, como Maria fez, foi levada ao céu pelos anjos.

Nos lugares onde é feriado, a festa da Assunção é celebrada no dia 15. Onde não é feriado, é transferida para o domingo seguinte, para que todos vivam melhor esse dia.

Jornal Correio da Paraíba - Pensando em Sexo - 29 de dezembro de 2019

Pensando em Sexo - Paraíba: Domingo, 29 de dezembro de 2019 / M1

Estas são as 6 maiores besteiras sobre sexo que você deve deixar em 2019
Saiba quais são os principais mitos sobre sexo e leve apenas prazer para 2020

Seja na troca de experiência com amigas ou até na pornografia, às vezes aprendemos e levamos adiante algumas ideias sobre sexo que nem sempre são verdade. Muitas vezes, sem nem saber, conceitos distorcidos refletem na relação sexual e atrapalham na hora do prazer. Que tal repensar o que você sabe sobre o tema e deixar o que não é verdade em 2019?

Listamos abaixo as maiores besteiras sobre sexo que você deve deixar bem longe das relações no próximo ano. Confira:

1. As mulheres só atingem o orgasmo com penetração
Muito pelo contrário! Na verdade, dados da Sociedade de Obstetras e Ginecologistas do Canadá apontam que apenas 30% das mulheres têm orgasmos regularmente com a penetração. O restante precisa receber estímulo no clitóris – órgão com mais de 8 mil terminações nervosas que existe apenas para o prazer feminino – para sentir prazer.


Se você se identifica com essa estatística, pode ficar tranquila! Deixe a pressão de sentir prazer com a penetração em 2019 e descubra outros estímulos que te ajudam a chegar ao orgasmo .

2. Sentir dor durante o sexo é normal
O sexo deve ser um momento prazeroso para todos os envolvidos. Se alguém sentir dor, é porque algo não está certo. Ainda assim, muitas mulheres se queixam do incômodo na hora da relação. Diversos fatores podem explicar isso. A falta de lubrificação, por exemplo, é um deles. Se você sentir que está “seca”, aposte em um lubrificante para ajudar. Veja aqui como usar . 

Dispareunia e o vaginismo também podem ser a causa da dor. Na primeira condição, a mulher sente dores durante e até depois do sexo. Já na segunda, a penetração simplesmente não é possível, já que os músculos da vagina se contraem e impedem a entrada de qualquer coisa, o que deixa o processo doloroso.

Além disso, em entrevista prévia ao Delas, a educadora sexual e fisioterapeuta íntima Débora Padua explica que infecções ou DSTs podem causar o desconforto. Ela ainda ressalta que na maioria das situações, as causas são psicológicas. Medos, quadros de depressão e ansiedade podem afetar a relação que a mulher tem com a sexualidade, fazendo com que ela “trave”. Por isso, é fundamental buscar um ginecologista quando sentir dores e confortos durante o sexo.

3. Se eu não senti prazer, a culpa é dele (a)
É mais fácil chegar ao orgasmo se a outra pessoa for habilidosa, mas não é só isso. Um estudo publicado na revista Sexologies aponta que mulheres que têm pensamentos eróticos e focam nas sensações corporais durante o sexo tem mais chance de atingir um orgasmo. Ou seja, se concentrar no momento pode ajudar muito a chegar ao clímax.

Além disso, é interessante guiar o outro e indicar onde você gosta de ser estimulada. Como vão saber o que você gosta se não indicar? Lembre-se também que questões psicológicas podem atrapalhar na hora do sexo – como medos, ansiedade e depressão. A dica para 2020 é conhecer o próprio corpo (masturbação pode ajudar!) e buscar ajuda profissional se tiver dificuldade em sentir prazer. 

Também é importante ressaltar que o mesmo vale para o contrário. A outra pessoa não está conseguindo sentir prazer? A culpa não é sua! O segredo é sempre conversar e juntos encontrar uma forma de deixar o sexo mais confortável e gostoso para os dois.
4. Sexo anal não engravida, então não preciso de camisinha
Engana-se quem pensa que sexo anal não exige proteção só pelo fato de que o ânus não tem ligação com o útero. Considerando que durante a prática pode haver pequenas fissuras na região e que os fluidos podem carregar doenças, a camisinha nunca deve ser deixada de lado durante o ato. Afinal, esse é o único método que protege contra IST’s.

Vale lembrar que se o casal decidir mudar do sexo vaginal para o anal, por exemplo, a camisinha também deve ser trocada. A troca de orifícios exige a substituição do preservativo para que possíveis bactérias presentes em uma região não sejam transferidas para outra.

5. Se masturbar é errado
Corpo, prazer e masturbação feminina ainda são tabu. A prova disso é que existem muitas mulheres que evitam tocar o próprio corpo por medo, vergonha e até por achar que isso é errado. A verdade é que a prática é tão natural quanto o sexo. Inclusive, há quem chame o ato de "sexo solo". 
O que acha de aproveitar o início do ano para se conhecer melhor? Além de ser algo prazeroso, se tocar ajuda a entender os pontos de prazer do corpo, o que ajuda na hora da relação sexual. Veja aqui como começar a se masturbar .

6. O orgasmo é fundamental para o sexo ser bom
Algumas mulheres acreditam que o sexo só pode ser considerado bom se atingirem o orgasmo. Sim, ele deixa tudo mais prazeroso, mas, não, ele não é fundamental. É possível curtir a relação sexual sem chegar ao clímax.

Estudos apontam que, na verdade, a maioria das mulheres não tem um orgasmo todas as vezes que fazem sexo , o que não as impede de apreciar o momento. Em 2020, não fique tão focada no orgasmo. Concentre-se nas sensações, pensamentos prazerosos e curta o momento!

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"Tenho orgasmos mais fortes", diz mulher sobre sexo anal; veja outras histórias
Saiba quais cuidados você deve ter durante o sexo anal e leia outros casos

Se a pergunta “você gosta de sexo anal?” ainda não surgiu entre você e suas amigas, acredite, vai acontecer! Na última década, o tabu sobre sexo anal – ou pelo menos falar sobre sexo anal – diminuiu. Talvez porque as bundas tenham assumido um status totalmente novo (obrigado, Kardashians) ou porque a sociedade se tornou mais positiva em relação ao sexo em geral.

De qualquer maneira, o sexo anal continua sendo um tópico controverso entre as mulheres, porque nem todos podem concordar se é bom ou não. Poucas pessoas sabem como fazer sexo anal, também!

Para algumas mulheres, anal é a cereja no topo de um sundae sexual: um pequeno petisco extra que eleva algo que já era delicioso por conta própria. Mas para outros, sexo anal é mais parecido com patê: intrigante, vale a pena tentar, mas absolutamente não por você.

Se você ainda não adicionou anal ao menu, mas está curioso para experimentar há algumas coisas que você deve saber primeiro sobre como fazer sexo anal. Veja:

A limpeza é fundamental . Certifique-se de limpar-se após o ato com lencinhos, para evitar a propagação de bactérias fecais. Nunca passe do sexo anal direto para o vaginal (isso pode causar infecções como a vaginose bacteriana).

Como fazer sexo anal: Tente treinamento anal . Se você está preocupado com a dor, você pode chegar a um anal prazeroso, começando com um plug anal, contas anais ou seus dedos.

Lubrificante, lubrificante, lubrificante . Para tornar as coisas mais confortáveis, lembre-se de que o lubrificante (e muito) é seu melhor amigo. Tente uma opção específica para a região anal.

Como fazer sexo anal: Prepare o ambiente . É melhor você fazer cocô antes do ato.

Conversar sobre isso . Certifique-se de comunicar com seu parceiro como você se sente sobre anal – antes, durante e depois da relação. E se algo não parece certo: pare!

Como fazer sexo anal: Vá direto para o chuveiro depois . Além de se limpar, você e seu parceiro devem tomar um banho completo para se livrar de qualquer bactéria.

Deixe o local mais limpo do que o encontrou . Não é apenas com seu corpo que você deve se preocupar após o sexo anal. Certifique-se de livrar-se imediatamente dos preservativos e coloque para lavar toalhas ou lençóis que possam ficar um pouco sujos.

Antes de sua primeira experiência, você também vai querer espiar essas histórias de mulheres que se envolveram em sexo anal e viveram para contar a história. (Por mais intimidador que seja, todos podem pelo menos concordar que não é uma situação de vida ou morte!). Continue lendo e deixe a experiência delas guiar a sua.

“Foi a noite mais íntima da minha vida”
“Meu ex e eu namorávamos há cerca de três anos antes de tentarmos anal. Fizemos isso não porque estávamos entediados com a nossa vida sexual, mas porque nenhum de nós jamais fez isso e queríamos ‘ser nossos primeiros ‘. Ele dormiu com muitas mulheres na adolescência e no início dos 20 anos, então eu amei a ideia de fazer algo com ele que ele nunca havia feito antes.

Conversamos sobre isso por meses antes de finalmente prosseguirmos. Não foi realmente planejado, mas uma noite depois de tomarmos algumas bebidas, começamos a ficar no meu quarto e ele sussurrou no meu ouvido: ‘Deveríamos tentar? Eu balancei minha cabeça dizendo que sim. Nós passamos muito lubrificante – eu sempre ouvi dizer que você precisa usar muito mais do que pensa – então o fez entrar muito lentamente, tipo centímetro por centímetro, na posição estilo cachorro. Cinco minutos depois, ele estava bem lá dentro, e senti uma plenitude que me fez sentir como se nunca tivesse feito sexo antes.

O que tornou a coisa toda muito melhor foi a maneira como ele continuou perguntando se eu estava bem e o olhar sincero e absoluto de prazer em seu rosto, como se ele estivesse tendo uma experiência sobrenatural também. Fizemos muito contato visual – eu gostava de virar a cabeça e vê-lo se perder de prazer – e nos beijamos muito quando ele se aproximou. Apesar dos meus nervos, na verdade eu também tive orgasmo (esfreguei meu clitóris para me sentir mais à vontade). Foi a noite mais íntima da minha vida. Fizemos isso várias vezes depois disso em ‘ocasiões especiais’ (tenho medo de me alongar, ha), e todas foram incríveis, mas nenhuma se compara ao sentimento de primeira vez. ” —Marianne E.

Como fazer sexo anal: “Minha primeira experiência foi um anal acidental”
“Eu estava bêbada e aconteceu de surpresa em uma situação de conexão, porque não havia comunicação suficiente. Felizmente, eu me diverti e tive uma experiência positiva em geral. Comecei a perceber que gostava do sentimento e me deleitava. Agora em meu relacionamento atual de longo prazo, é uma das atividades de rotina.

Mais importante, você precisa se aquecer adequadamente. Assim como uma vagina, é mais fácil e mais prazeroso quando o buraco está pronto. Preliminares adequadas são essenciais – traga lubrificante, dedos, boca, brinquedos, o que você preferir. Pode levar mais tempo que o sexo vaginal. Penso em anal como o segundo momento, porque é melhor quando você já está animado e se sentindo ótimo. Meu conselho é confiar em seu corpo e, se você o desejar, faça-o! “- Michelle R.

“Nós provavelmente deveríamos ter usado lubrificante.”
“Tentei anal pela primeira vez com meu ex. Fiquei incrivelmente confortável com ele, mas o uso de lubrificante teria tornado uma experiência mais agradável para nós dois, já que não existe uma lubrificação natural. Eu recomendaria fazê-lo com alguém que você se sente confortável porque é definitivamente uma área muito mais vulnerável “. -Sandra O.

Como fazer sexo anal: “Foi apenas algo que tentamos algumas vezes por curiosidade”
“Tentamos pela primeira vez um ano e meio em nosso relacionamento. Estávamos em um lugar em que estávamos confortáveis ​​um com o outro e ansiosos para explorar mais; então, um dia, tentamos por curiosidade. Fiz algumas pesquisas de antemão, apenas para garantir que estaríamos seguros e confortáveis ​​ao fazê-lo. Na primeira vez, usamos uma quantidade generosa de lubrificante e nos certificamos de estarmos preparados primeiro. Foi definitivamente interessante para nós dois e algo que nenhum de nós tinha feito antes.

Depois disso, tentamos apenas mais uma vez e finalmente decidimos que não era algo que queríamos continuar fazendo. Foi mais especial fazê-lo com meu parceiro do que com qualquer casinho aleatório, porque me senti segura e confortável durante todo o processo.” – Elise T.

“Pode parecer incrível… desde que você use o banheiro primeiro.”
“Se você estiver com o estômago cheio ou com o estômago vazio, é uma merda. Você definitivamente sente que vai fazer cocô, tanto em si mesma quanto no pênis dele. Mas se você não está se sentindo assim e o faz bem devagar, é eufórico. É diferente do sexo regular, porque parece que ele está indo muito mais fundo. No entanto, anal não me ajuda a chegar ao orgasmo com mais facilidade.” – Madeline R.

Como fazer sexo anal: “A chave é permanecer relaxado.”
“Eu sempre tive medo de machucar, mas o sexo anal na verdade não é tão doloroso, esta mais para desconfortável. Entretanto, esse desconforto é tão extremo para algumas pessoas que elas mal conseguem fazê-lo – como minha melhor amiga, que já tentou alguns as vezes com o noivo dela e mal conseguia, não importa quanto lubrificante eles usem. A chave, aparentemente, é relaxar, o que você realmente não vai estar – na verdade, saber que está prestes a acontecer o deixará tenso mais do que o habitual – a menos que você ame.

Eu … não amo, mas meu namorado é super apaixonado por sexo anal, e ele é muito respeitoso e adorável por não me pressionar. Talvez façamos isso uma vez a cada dois meses. Ele é um grande defensor do uso de plug anal antes de tentar”- Anna B.

“Não é nada divertido para mim.”
“Não é a pior coisa do mundo. Mas não há nada de divertido nisso para mim. Não é doloroso, é apenas um pouco desconfortável e realmente não é o meu favorito”. – Jo R.

Como fazer sexo anal: “Não me senti bem.”
“Eu tentei uma vez há muito tempo. O cara que eu estava vendo queria fazê-lo, e eu fui resistente, mas acabei cedendo. Ele tentou colocar, mas dói demais. Acho que ele não usou lubrificante, e é realmente muito apertado. Talvez eu o faça novamente com a pessoa certa se tivesse muita confiança na pessoa. De qualquer forma, não é algo que está no topo da minha lista. ” – Clara A.

“Foi extremamente erótico”
“Divertidamente, minha primeira relação sexual foi através da penetração anal. Meu namorado do ensino médio foi criada estritamente na religião católica e estava ‘se guardando para o casamento’. Enquanto eu estava desinteressado nesse tempo de espera, ele explicou que, para ele, o sexo anal não contava, pois não poderia levar à procriação.

O fato de ele ser extremamente bem-dotado fez com que ele pegasse leve e usasse bastante lubrificante. A coisa mais estranha que notei foi que a penetração inicial gerou uma sensação forte na minha garganta, semelhante ao que você pode sentir depois de um susto ruim. Mas era uma sensação emocionante, nada assustadora. É uma sensação lenta, mas agradavelmente boa, gentil e de ser puxada de dentro para fora de uma forma boa. Certamente foi extremamente erótico, e eu senti meu corpo inteiro como uma zona erógena. Consegui o orgasmo através da penetração anal, e brincar com a região anal é algo que eu gosto até hoje “. —Mollena W.

Como fazer sexo anal: “É o equilíbrio perfeito entre perigoso e sexy.”
“Eu costumava ser obcecado por anal. Em um certo ponto no ensino médio, eu estava fazendo mais sexo anal do que da forma comum. Quando bem feito – e com certo, quero dizer quando o cara não empurra seu pênis em você como um cavalo no cio – o anal pode balançar nessa linha perigosa entre prazer e dor. Ele se sente maior do que nunca e o enche completamente. Enquanto ele entra, você precisa prender a respiração porque sente que seu corpo não tem espaço para ar e o pênis dele ao mesmo tempo, mas quando ele entra, o prazer irradia por todo o seu corpo. ” —Nina T.

“Isso realmente fortalece a conexão com seu parceiro.”
“A chave para um bom anal é ter um parceiro em quem você confia completamente e quem fará o que é certo. Isso significa muito lubrificante, começando de uma forma pequena, usando um dedo mindinho, como em Fifty Shades, e indo até o final, com brinquedos pequenos ou plugs anais. Depois disso, o anal pode ser incrível! É superintenso, e seu amante precisa ser extremamente delicado e cuidadoso, além de ser um bom ouvinte e superpaciente e você, como receptor, tem que confiar bastante nisso.

O ânus é, afinal, uma saída, não uma entrada, e, portanto, poderia realmente machucar. Este não é um ato que deve ser realizado com um cara aleatório ou em um momento aleatório; vocês dois precisam querer. E vocês dois precisam estar preparados. Não são permitidos idiotas! Acho que essa é uma das melhores partes de toda a provação. Leva tanto tempo, confiança e comunicação que apenas amplifica tudo o que está acontecendo porque você está tão conectado com seu parceiro.” – Tess N.

Como fazer sexo anal: “Eu tenho orgasmos mais fortes durante o anal”
“Para mim, ser penetrado durante o sexo anal pode causar um pouco de dor durante a inserção e nos primeiros minutos. Muita lubrificação, movimentos lentos, suaves e paciência levam-no rapidamente para a próxima fase, que é uma pressão emocionante e agradável. Acho que posso ter orgasmos mais fortes ao ser penetrado analmente, mas são orgasmos clitorais ou vaginais, não orgasmos anais – esses são bastante esquivos. Para mim, é provavelmente a estimulação adicional, a intimidade e a intensidade emocional do anal que fazem orgasmos mais fortes.

Mas se o ângulo estiver errado no sexo anal , com um ângulo acentuado para cima ou para baixo, uma dor dolorosa e desagradável pode ser o resultado. Ter o ângulo de entrada correto é importante para mim. Além disso, utilizar uma cinta pode ser muito prazeroso, ou um vibrador de duas pontas, ou mesmo apenas a base da cinta se esfregando no clitóris” —Margaret C.

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7 formas diferentes de usar o lubrificante

Antes do sexo, durante a masturbação e até dentro do preservativo. Confira as 7 formas de levar o produto erótico para a cama, seja sozinha ou a dois

Você tem o hábito de usar lubrificante durante a relação sexual? O lubrificante é um dos  produtos eróticos mais comuns do mercado. Com diferentes fórmulas, ele ajuda na hora da penetração, diminui o atrito e aumenta a sensibilidade. Além disso, alguns podem proporcionar a sensação de quente e outros de gelado, levando novas sensações para a relação.


Para te inspirar a levar o produto para cama, listamos 7 formas diferentes para você usar o lubrificante , seja sozinha ou acompanhada. Confira:

Como usar o lubrificante?
Comum por diminuir o atrito e facilitar a penetração, o lubrificante é um produto que pode ser usado de diferentes formas 
1. Antes do sexo começar
O produto erótico é conhecido por ser algo que se usa quando o sexo já está rolando para ajudar na hora da penetração, principalmente quando o casal está com dificuldade em manter a lubrificação de forma natural e precisa de uma ajudinha extra na hora h. No entanto, não é bem assim.


O produto pode e deve ser usado antes mesmo do sexo começar, nas chamadas preliminares . Você pode pedir que o parceiro coloque certa quantidade de produto na mão e estimule a região da vulva, principalmente os lábios e o clitóris. Isso com certeza fará você vivenciar novas sensações durante o sexo!

2. Enquanto você se masturba

O “sexo solo” pode ser muito melhor quando você tem a ajuda do líquido, principalmente quando a sua lubrificação natural não é tão boa e quando você tem as mãos muito secas – o que pode até te machucar por conta do atrito.

Aplique algumas gotinhas de “lub” à base de água na ponta dos seus dedos antes de se tocar e aproveite a sensação suave que o produto proporciona.

3. Enquanto você se masturba com um vibrador

A masturbação com um vibrador é completamente daquela onde você usa apenas as suas mãos. As sensações são mais fortes e o poder o orgasmo é intensificado. Agora imagine vivenciar tudo isso de uma maneira mais fluída e com o atrito mais suave. Pois é, a brincadeira pode ser totalmente diferente quando você usa o produto. Mas lembre-se: ele deve ser à base de água, principalmente se o vibrador foi feito de silicone, uma vez que outras bases podem danificar o brinquedo sexual.

4. Dentro do preservativo

Nenhum homem deve reclamar sobre o uso do preservativo, afinal, a camisinha dá segurança não apenas em relação à gravidez, mas também previne de ISTs (infecção sexualmente transmissível). No entanto, usar o preservativo pode ser algo mais prazeroso com algumas gotinhas de “lub”.

De acordo com o sexólogo Eric Garrison, colocar uma ou duas gotas do produto antes de desenrolar a camisinha pode aumentar a sensibilidade do homem durante a penetração.

5. Durante o sexo anal

Quando o assunto é sexo anal, o uso do produto nunca é demais. Isso porque, diferente da vagina, a região do ânus não produz uma lubrificação natural e o atrito pode causar muita dor durante o sexo. Por isso, não tenha medo de usar e abusar do “lub” na hora de fazer sexo anal.

6. Quando você faz sexo oral nele

A princípio a ideia pode parecer estranha, mas usar o produto durante o sexo oral pode ajudar muito o seu maxilar. Segundo a terapeuta sexual “Gina Ogden”, as mulheres costumam usar cuspe, mas isso pode não ser o suficiente ou o mais adequado para a situação. “Lubrificantes de sabor proporcionam a umidade suficiente para que o maxilar não fique tão cansado”, orienta.

7. Durante uma massagem

Antes de o sexo começar é interessante fazer algumas brincadeiras e preliminares para aumentar ainda mais o desejo. Nesse momento, o lubrificante pode ser um produto aliado. Você pode sugerir ao parceiro, por exemplo, para fazer uma massagem sexy por todo o seu corpo.

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4 razões pelas quais as pessoas fingem orgasmo durante o sexo
Segundo pesquisa feita pelo site Kinkly, fingir orgasmo é comum tanto para homens quanto mulheres; no entanto; saiba por que você não deve fazer isso

Para que a relação sexual seja prazerosa, é importante que o casal esteja em sintonia. No entanto, nem sempre uma das pessoas consegue atingir o orgasmo durante o sexo. Quando isso acontece, você finge que chegou ao ápice do prazer ou simplesmente conta a verdade? Um estudo feito pelo site Kinkly traz a resposta.

Segundo a pesquisa, que recebeu 1.200 respostas, 80% das pessoas já fingiram ter um orgasmo pelo menos uma vez na vida. Os resultados mostraram que 87% das mulheres fingiram em algum momento, em comparação com 69% dos homens. Além disso, o público feminino finge com mais regularidade - cerca de 37% das vezes - e, o masculino, 9%. 

Além de apresentar os dados, o levantamento ainda indica por quais motivos os indivíduos fazem isso. As respostas mais comuns são:  

Eu não queria que meu parceiro se sentisse mal;
Eu queria que o sexo terminasse;
Eu queria fazer meu parceiro se sentir bem;
Fiquei sexualmente satisfeito e já queria terminar o encontro. 
Por que você não deve fingir orgasmo
Em entrevista prévia ao Delas , Marina Vasconcellos, psicóloga, psicodramatista e terapeuta familiar e de casais, explica que fingir o orgasmo é perder a chance de mostrar ao parceiro o que não está legal na relação. "Você acaba perdendo a chance de falar 'vamos tentar outra posição', ' tá muito violento' ou 'tá devagar demais', de dizer o que gosta e o que não gosta”, pontua. 

O diálogo é a melhor solução. "Sem uma conversa, ele sempre vai achar que determinada forma de fazer sexo oral está sendo o que te faz chegar ao ápice do prazer, mas não. Os dois devem buscar o melhorar da relação, mas sem ter a noção do que realmente faz ela sentir prazer, não tem como ter essa busca", diz Débora Pádua, fisioterapeuta pélvica, sexóloga e educadora sexual. 

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3 sinais visíveis que a sua vagina dá quando você está tendo um orgasmo
Os sinais do orgasmo são perceptíveis por todo o corpo, mas a vagina é a área em que as alterações acontecem de uma forma mais intensa; entenda como

O prazer feminino é um processo de descoberta. Ao contrário dos homens, que focam muito na sensação da penetração, as mulheres dependem de vários estímulos para atingir o ápice — e nem sempre "chegam lá". Não saber como ter prazer faz com que muitas tenham não só dificuldade para ter um orgasmo, mas também não consigam identificar se já tiveram um. 

Mas, acredite, dá para saber quando você "chega lá". "O corpo reage com uma série de mudanças que progridem até chegar ao  orgasmo  . Ele passa a emitir alguns sinais de que o orgasmo está próximo", explica Erica Mantelli, ginecologista, obstetra e especialista em saúde sexual.

Apesar dos sinais serem visíveis pelo corpo todo, a vagina é a principal parte "afetada". Assim, a médica explica como essas alterações acontecem antes, durante e depois do clímax: 

1. Vagina fica mais lubrificada e mamilos ficam endurecidos
Segundo ela, já é possível perceber alterações na fase de excitação, bem antes do clímax. "A primeira é a lubrificação, pois a vagina libera secreções para facilitar a entrada do pênis. Há também o alongamento e a abertura do canal vaginal. Em algumas mulheres, há ereção dos mamilos e do clitóris", comenta. 

2. Vagina e o útero se contraem automaticamente
Durante o orgasmo, a mulher tem uma sensação de prazer físico e contrações involuntárias na musculatura vaginal. “A lubrificação da vagina e a musculatura da pélvis apresentam contrações rítmicas – algumas das mulheres começam a sentir contrações mais fortes e outras mais suaves, o que é normal. A vagina vai se contraindo até atingir o orgasmo e o  útero também se contrai." 

Entre outros "sintomas" comuns durante o momento de prazer, a médica cita o aumento da frequência cardíaca e da respiração, o rosto fica mais rosado e os seios ficam sensíveis. 

3. Vagina relaxa, mas ainda tem pequenas contrações
Depois de "chegar lá", a mulher sente a vagina relaxar, mas ainda pode ter pequenas contrações involuntárias. "Seu corpo também relaxa e é como se você estivesse um pouco anestesiada", diz a especialista. 

Quanto tempo dura um orgasmo?
Segundo Erica, a duração média de um orgasmo é de seis à 10 segundos, podendo durar até 20 segundos. "Não dura mais que alguns poucos segundos, mas é arrebatador e dá para saber que aconteceu", reforça. Além disso, ela também menciona que a mulher, quando estimulada, pode levar oito minutos para "chegar lá", mas isso pode variar de acordo com a pessoa e o momento. 

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Não quer fazer sexo? Não tem orgasmo? Culpa pode estar na falta de sono; entenda
Especialista explica o que fazer para conseguir ter noites melhores de sono e quais os benefícios que o sexo antes de dormir proporcionam ao casal

Conseguir dormir bem à noite é fundamental para ter energia e disposição no dia seguinte e conseguir realizar as tarefas normalmente. Por outro lado, quando o sono não é suficiente, diversos problemas podem surgir, como irritabilidade, cansaço, desatenção e, ainda, a diminuição da vontade de fazer sexo. 

Por Mayara Aguiar | 16/11/2019 18:00

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Especialista explica o que fazer para conseguir ter noites melhores de sono e quais os benefícios que o sexo antes de dormir proporcionam ao casal
Conseguir dormir bem à noite é fundamental para ter energia e disposição no dia seguinte e conseguir realizar as tarefas normalmente. Por outro lado, quando o sono não é suficiente, diversos problemas podem surgir, como irritabilidade, cansaço, desatenção e, ainda, a diminuição da vontade de fazer sexo. 


Leia também: 13 fatores que afetam o desejo sexual e como lidar com cada um deles

vida sexual

shutterstock
A falta de sono pode ter impacto na vida sexual e, com isso, há uma diminuição na vontade de fazer sexo com o parceiro
“A pessoa que dorme mal tem uma tendência à diminuição do desejo sexual e, além disso, a ter uma atividade sexual menos prazerosa porque, com o corpo cansado, a qualidade do sexo é pior e as chances de atingir o orgasmo diminuem”, diz Paulo Gallo, especialista em reprodução humana assistida do Vida – Centro de Fertilidade.

Além disso, o profissional explica que a privação do sono pode fazer com que o homem tenha mais dificuldade de ter ereção e a mulher passe a enfrentar diminuição na lubrificação vaginal. “É importante que, depois de um dia de trabalho, a pessoa descanse, não só para recuperar o corpo, como o cérebro e também sua atividade sexual”, completa.


Gallo destaca que a falta de sono causa uma alteração negativa na liberação de vários hormônios que comandam o desejo sexual , como a testosterona e o estrogênio. Isso ainda libera cortisol, hormônio que está associado ao estresse. “A pessoa fica mais alerta, acordada, menos relaxa, irritada, o que dificulta ter uma relação sexual saudável”, pontua. 

Leia também: Estudo revela as seis principais razões para as pessoas fingirem orgasmo

As noites mal dormidas ainda levam a uma queda da circulação do sangue e alteram a frequência cardíaca. E, para ter desejo na hora do sexo, é fundamental que se tenha um aporte sanguíneo adequado para região genital. Então, quando a pessoa está cansada, há uma tendência a concentrar a circulação para o coração e o cérebro, que são mais vitais que os órgãos genitais. 

Afinal, o que fazer para dormir bem e até melhorar a vida sexual?
Enquanto algumas pessoas deitam e dormem rapidamente, outras precisam de um pouco de relaxamento antes para conseguir, de fato, pegar no sono. Diante disso, Gallo recomenda evitar deitar logo após fazer uma refeição, principalmente se estiver consumido alimentos mais pesados e que demoram mais para fazer digestão.

Além disso, o profissional sugere evitar ficar no computador, ver TV ou mexer no celular logo antes de dormir. “Esses estímulos visuais podem levar a um maior estresse, a uma maior excitação, dificultando ainda mais para algumas pessoas que já tem essa dificuldade a pegarem no sono”, explica.

Mais dicas para uma vida sexual saudável
Se o casal não consegue ter uma vida sexual saudável, a recomendação de Gallo é procurar ajuda de especialistas
Para ter uma vida sexual saudável, o especialista acredita que é importante saber que tudo na vida é baseado em equilíbrio. “Sabemos que em determinados estágios da vida, o casal terá mais trabalho, mais estresse, mas tente conversar sobre isso, para que consigam juntos chegar a um acordo e reservar aquele horário do sono para ser mais uma atividade do casal”, diz.

Podemos destacar que é claro que a vida a dois tem muitas questões envolvidas, como a relação de companheirismo e amizade. Por outro lado, o sexo também é importante. “Uma vida sexual saudável aproxima os casais e ajuda a manter um casamento saudável. Então, quando isso não acontece, é hora de procurar ajuda de especialistas”, afirma Gallo.

Se for possível, faça sexo antes de dormir
Da mesma forma que sono melhora a qualidade sexual, o sexo melhora a qualidade do sono. “Após a relação sexual, tanto o homem como a mulher, após atingir o orgasmo, tem liberação de substâncias como endorfina, que dão uma sensação de relaxamento e ajudam a proporcionar um sono mais profundo, mais saudável e mais reconfortante”, destaca Gallo.

Depois, há liberação de hormônio que é a prolactina, que diminui a ansiedade e facilita o início do sono. “Quando a pessoa tem um sono profundo após o sexo , significa que a relação foi bastante agradável, prazerosa e que liberou essas substâncias todas que deram sensação de sono para o parceiro’”, finaliza.

Indecente ou indescente?

 Segundo as regras ortográficas da língua portuguesa, a palavra correta é indecente, sem o uso da letra s antes da letra c. A grafia indesce...