segunda-feira, 21 de setembro de 2020

Reforma litúrgica - Papa Pio XII

 Oitavas:

Até 23/03/1955:

Oitavas privilegiadas

Oitavas privilegiadas de primeira ordem

Oitava de Natal

Oitava da Páscoa

Oitava de Pentecostes

Oitavas privilegiadas de segunda ordem

Oitava da Epifania

Oitava de Corpus Christi

Oitavas privilegiadas de terceira ordem

Oitava de Natal

Oitava da Ascensão

Oitava do Sagrado Coração de Jesus

Oitavas comuns

Oitava da Imaculada Conceição

Oitava da solenidade de São José

Oitava da Natividade de São João Batista

Oitava da São Pedro e São Paulo

Oitava de Todos os Santos

Oitava da Assunção

Oitavas simples

Oitava de Santo Estevão

Oitava de São João

Oitava dos Santos Inocentes

Após 23/03/1955: oitavas de Natal, Páscoa e Pentecostes

Reforma litúrgica de 1969: foi removida a oitava de Pentecostes, restando as duas primeiras

Uso da língua vernácula:

Até 23/03/1955: em partes da Iugoslávia, na Croácia, na Eslovênia, na Tchecoslováquia (atual República Tcheca) e na Baviera

Após 23/03/1955: estendido para a Índia, a França e a Alemanha

Vigília Pascal e Missa da Ceia do Senhor:

Até 23/03/1955: celebrada na manhã do Sábado Santo e da Quinta-feira Santa

Após 23/03/1955: transferida para a noite do Sábado Santo e da Quinta-feira Santa

Semana Santa: instituídos os ritos da Quinta-feira Santa, do Domingo de Ramos, do Sábado Santo e da Sexta-feira Santa

Sequência Dies Irae em missas dos fiéis defuntos que não sejam funerais:

Até 23/03/1955: era recitada antes do Evangelho

Após 23/03/1955: era recitada antes do Aleluia

Reforma litúrgica de 1969: foi transferida para a Liturgia das Horas para ser cantada como hino na última semana do Ano Litúrgico antes do início do Advento, dividida em três partes

Vigílias no Rito Romano:

Até 23/03/1955: 50 vigílias

Após 23/03/1955: o número foi reduzido a oito: Natal (25 de dezembro), Ascensão do Senhor, Vigília Pascal, Pentecostes, São João Batista (24 de junho), São Pedro e São Paulo (29 de junho ou domingo seguinte), Assunção de Maria (15 de agosto ou domingo seguinte) e Epifania do Senhor (6 de janeiro ou domingo entre 2 e 8 de janeiro).

Reforma litúrgica de 1969: as vigílias da Ascensão e da Epifania foram removidas, sendo mantidas as outras seis, foram restauradas na terceira edição do Missal


quinta-feira, 17 de setembro de 2020

Andy Henriques - Abertura: Paraíba Meio-Dia - TV Cabo Branco (Globo PB): 1999 - 2004

 Vinheta de abertura do Paraíba Meio-Dia, extinta revista eletrônica da TV Cabo Branco, afiliada da Rede Globo no estado da Paraíba, exibida entre 1999 e 2004. Estreou em novembro de 1991 e foi extinta em 4 de agosto de 2004, véspera do aniversário de 419 anos de João Pessoa, quando o tempo de duração da primeira edição do JPB foi estendido e o espaço de variedades do telejornal foi incorporado à revista eletrônica. Capturada em 2001, em datas incertas.

2003 - Pá Pé Pio (Casa Pio)

 Tradicional comercial anual de Dia das Crianças das lojas Casa Pio - nos shoppings Manaíra e Tambiá, embalado com o tema "PáPéPio", em sua versão antiga. Gravado em setembro de 2003, pela TV Cabo Branco, canal 7, João Pessoa (PB), retransmissora da Rede Globo de Televisão, no intervalo da novela Chocolate com Pimenta.

Algumas das partes da música foram alteradas em 2010, devido às restrições da publicidade infantil.


quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Encontro com os Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística

 Encontro com os Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística

- MECE -


2 MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA COMUNHÃO EUCARÍSTICA

O Ministro Extraordinário da Comunhão Eucarística exerce um ministério.

É um servidor e deverá conscientizar-se de que a sua preocupação deve estar voltada para uma relação íntima entre o ministério, Jesus e a comunidade, ou seja, a pessoa deve carregar consigo que o ministério é estar a serviço de Jesus antes da comunidade, isto é, uma intimidade de pura espiritualidade, tornando essa comunidade mais cristã, mais missionária e ativa a caminho da salvação.


3 MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA COMUNHÃO EUCARÍSTICA

O Ministro extraordinário da comunhão eucarística deve buscar conhecer melhor sua fé e o espírito de vivência comunitária e que seja um promovedor e transformador da fraternidade.

A presença do Ministro Extraordinário da Comunhão Eucarística é um sinal da sensibilidade ao apelo à colaboração fraterna e ao serviço na Igreja que se faz comunhão com Deus, os Ministros Ordenados (Padre, diáconos e religiosos), Ministros não Ordenados, a comunidade e a fé.


4 MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA COMUNHÃO EUCARÍSTICA

Todo o ministério tem uma característica comunitária, divina e humana: “A cada um Deus confere dons para que possa colocá-los a serviço da comunidade”.

Na dimensão divina: Deus fortalece aquele que se dispõe a pratica de Sua vontade;

Na dimensão humano: a pessoa é fortalecida pela graça da aceitação ao chamado e se colocar ao serviço.

Todo Ministério só é completamente fortalecido quando nutrido pelo amor a Deus, ao irmão e ao serviço.


5 MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA COMUNHÃO EUCARÍSTICA

Espiritualidade

Cada Ministro (em geral), por ser perante o mundo, testemunho da ressurreição e da vida do Senhor Jesus, e sinal do Deus vivo, deve aprimorar-se na oração, praticar a penitência, conhecer os documentos da Igreja e viver a doutrina cristã.


6 MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA COMUNHÃO EUCARÍSTICA

Espiritualidade

O aprimoramento espiritual dos Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística consiste no aprofundamento, escuta e vivência da Palavra.

O Ministro se dispõe a caminhar em nome de Jesus e da comunidade até o irmão e levar-lhe o Pão da Vida!

É responsabilidade da comunidade dar atenção primeira aos mais necessitados fazendo chegar até eles a força do Pão Vivo, a Eucaristia.


7 MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA COMUNHÃO EUCARÍSTICA

Espiritualidade

Através dos Sacramentos a vida do homem, sua experiência passam a ter novo sentido! A vida nos reserva momentos e situações que sem a iluminação da fé, não conseguimos compreender. Sem a força do Pão Vivo da Eucaristia, temos dificuldades em aceitá-los e, sem a certeza de que em Cristo todo o sofrimento e morte tornam-se nova vida e libertação, não conseguimos caminhar. Por isso, iluminados pela fé e fortalecidos pelo Pão da Eucaristia, seguimos com coragem o caminho de Cristo.


8 MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA COMUNHÃO EUCARÍSTICA

Espiritualidade

O ministro é um servidor e com esta consciência cristã ajuda, em nome de Deus e da comunidade de fé, no trabalho que a Igreja necessitar antes de ver qualquer empecilho, a força maior está com aquele que se coloca a servir.


9 MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA COMUNHÃO EUCARÍSTICA

Espiritualidade

A Espiritualidade do ministro seja essencialmente leiga, com consciência suficientemente esclarecida sobre a sua condição laical. Sendo então o Ministro um servidor, que se doa e que empresta seus pés e se dispõe a caminhar para a comunidade, até aquele que busca a Jesus, fazendo chegar até ele a força do Pão Vivo, a Eucaristia, com a responsabilidade de dar atenção e ser a presença viva do próprio Jesus.


10 MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA COMUNHÃO EUCARÍSTICA

Missão O Ministério Extraordinário da Comunhão Eucarística tem por objetivo: suprir uma necessidade da Igreja atribuindo, além de assumir a identidade engajando-se mais profundamente na comunidade dando com maior intensidade sua contribuição para a construção do Reino de Deus e desempenhando com maior assiduidade sincrônica e harmoniosamente com os ministérios afins e outras pastorais da Igreja.


11 MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA COMUNHÃO EUCARÍSTICA

Missão

Algumas atividades:

Apoiar os grupos da comunidade, ajudando-os a um trabalho participativo de comunhão. Ministério é serviço na comunidade.

Cristo é o Pão da vida. O Ministro não só distribui o Pão Eucarístico, mas está comprometido com a "vida dos irmãos".

O Ministro deverá estar ligado profundamente a Cristo, dinamizando e fermentando a comunidade, promovendo a fraternidade.


12 MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA COMUNHÃO EUCARÍSTICA

Missão

Algumas atividades:

O Ministro é chamado a conhecer melhor sua fé, ao estudo permanente, e à vivência concreta da fé na comunidade, principalmente junto aos necessitados e doentes.

Cresça no dom de si mesmo, na espiritualidade Eucarística, visando transformação. Suas atividades são diárias e constantes, concentrando-se, basicamente no servir.


13 MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA COMUNHÃO EUCARÍSTICA

Missão

Algumas atividades:

A de "servir o altar", junto ao sacerdote durante as Missas, obedecendo a uma escala previamente elaborada no intuito de que haja um justo revezamento para que todos tenham oportunidade de participar tanto das Missas semanais, como nas dominicais.

A visitação aos doentes: deverá ser realizada uma preparação do doente para receber o Sacramento despertando também os familiares para a consciência do sacramento.


14 MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA COMUNHÃO EUCARÍSTICA

Missão

Algumas atividades:

Estar presente nas celebrações das exéquias sempre que houver necessidade, levando juntamente com outros membros o conforto aos familiares do falecido, dando um sentido cristão à morte.

Presidir o culto eucarístico na ausência do sacerdote.

Irradiar sempre que oportuno, a mensagem da Palavra de Deus por ocasião das visitas, ou no ambiente comunitário, de forma evangelizadora.


15 MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA COMUNHÃO EUCARÍSTICA

Missão

Algumas atividades:

Expor e repor o Santíssimo Sacramento (nunca dê a bênção, isso é função típica dos sacerdotes, bispos, presbíteros e diáconos);

Participar ativamente da festa de Corpus Christi, congressos eucarísticos e semanas eucarísticas.

Zelar pela dignidade do culto eucarístico e de tudo que lhe diz respeito.

Dar resposta ou tirar dúvidas com respostas concretas, senão buscar a resposta certa antes de passá-la.


16 MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA COMUNHÃO EUCARÍSTICA

Missão

Algumas atividades:

Os ministros extraordinários deverão ajudar-se mutuamente e confraternizar-se entre si, tanto no plano espiritual como no plano material.


17 MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA COMUNHÃO EUCARÍSTICA

Atitudes do Ministro

Considerando que a escala é passada com antecedência, numa eventualidade de coincidência de compromisso o Ministro é responsável por fazer a troca não deixando vaga a sua posição de servir.

A preparação para o cumprimento do serviço vem da total consciência e modo de cada um desde que se faça sintonia com Jesus e demais membros em atividade (Padre, equipe de liturgia, música e demais Ministros) a parte do Ministro não deve e não pode ser isolado, um ministério alheio.


18 MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA COMUNHÃO EUCARÍSTICA

Atitudes do Ministro

Evitar distribuir a comunhão quando estiver com ferimentos, ataduras ou bandagens, sobretudo nas mãos e nos dedos;

Quando escalado o Ministro deve chegar ao mínimo 40 minutos antes do início da celebração.

Na chegada na Igreja, antes de iniciar os serviços a visita ao santíssimo é indispensável para a oração pessoal (colocar-se na presença a serviço de Jesus).


19 MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA COMUNHÃO EUCARÍSTICA

Atitudes do Ministro

Contribuir sempre para arrumação que antecede a celebração, ajudar a observar detalhes.

Discutir atividades, onde sentar, aspersão e comunhão ou mudanças e observações antes da Celebração para que não haja bate papo e trânsitos desnecessários durante a celebração desviando a atenção.

Estar atento e em sintonia ao acontecimento e a alguma necessidade extra ou fato inesperado.

Ceder o lugar do serviço a outro, caso não esteja em condição adequada ao momento.


20 MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA COMUNHÃO EUCARÍSTICA

O que não deve ocorrer na vida prática do Ministro

Ver o Ministério como status e não como um serviço

Ter dupla personalidade: ser amável pela frente e rancoroso pela costa

Curtir no coração certas rivalidades, indiferenças e inimizades com alguém

Falta de piedade ao entregar a hóstia ao comungante

Gostar de exercer o ministério só dentro da Igreja e perto do Padre


21 MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA COMUNHÃO EUCARÍSTICA

Dizer fórmulas inventadas na hora de entregar a hóstia em vez de “O Corpo de Cristo”;

Misturar hóstias consagradas com hóstias sem consagrar;

Deixar para usar a veste de ministro somente na hora de distribuir a comunhão;

Não ter zelo pelos objetos litúrgicos e alfaias;

Achar que já sabe tudo e que só o seu jeito é certo e não buscar aprendizado dentro do ministério;

Não ser verdadeiramente amigo dos outros membros do grupo;


22 MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA COMUNHÃO EUCARÍSTICA

Não ser pontual chegando em cima da hora;

Não se preocupar com a preparação que antecede a celebração porque espera que os outros façam;

Achar que a missão de servir cabe só aos olhos do Padre, dos coordenadores e da comunidade;

Deixar de contribuir para a arrumação do local após o término da celebração, deixando para os outros, deve haver um consenso.

PALAVRAS-CHAVES: RESPEITO, DEVOÇÃO, DISCRIÇÃO E HUMILDADE.


23 MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA COMUNHÃO EUCARÍSTICA

ORAÇÃO DO MINISTRO Senhor Jesus, Tu me destes a graça de ser Ministro e servo de Teu Corpo abençoado. Quantas vezes levo o calor de Tua visita aos doentes da minha comunidade e distribuo Teu Corpo aos homens e mulheres famintos na hora da Celebração da Missa. Tenho muita alegria em ser Teu (Tua) servidor(a) e poder encontrar pessoas simples, pobres, doentes e idosas esperando a visita reconfortadora de Teu amor.


24 MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA COMUNHÃO EUCARÍSTICA

Que eu seja digno(a) servidor(a), que eu possa ter sempre na minha vida esta atitude de serviço e de dom que transpareceram tão belamente em Tua trajetória humana. Hoje ainda, na glória, no mistério do sinal do pão, Tu Te entregas aos homens e Te serves de minhas mãos e de minha vida para fazer-Te oferenda. Amém.


25 MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA COMUNHÃO EUCARÍSTICA

OBSERVAÇÕES:

Espiritualidade: SERVIÇO e não TRABALHO

Arrumação do Altar: como e quando proceder?

Se não houver procissão das oferendas;

Após a distribuição da Eucaristia: levar direto para a Capela do Santíssimo;


26 MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA COMUNHÃO EUCARÍSTICA

OBSERVAÇÕES:

Como retirar o “Altar”?

Leve primeiramente a âmbula ou patena com as hóstias para a CAPELA, se possível junto com o Cálice;

Depois retire o Corporal, que deverá ser dobrado cuidadosamente.

Não esquecer que a água que está com a colherzinha deverá ser usada na purificação dos Vasos Sagrados.

NUNCA colocar nada fora do CORPORAL


27 MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA COMUNHÃO EUCARÍSTICA

Caso derrube a Hóstia consagrada ou o Sangue, como proceder?

Purificação dos Vasos Sagrados (não ter pressa);

Comunhão para os doentes

Quando for usado o Turíbulo (incenso) na celebração:

Momento da Aclamação do Evangelho

Incensação do Altar no momento das oferendas


28 MINISTRO EXTRAORDINÁRIO DA COMUNHÃO EUCARÍSTICA

Conversas no Presbitério;

Vênia

Posição durante a Oração Eucarística

Primeira Sexta de cada mês – presença dos MECE’s na Adoração ao Santíssimo Sacramento - Chegada com antecedência

Grupo de Coroinhas - Formação de Acólitos

  Grupo de Coroinhas São Tarcísio da Paróquia N. Srª. de Lourdes

Formação de Acólitos

Grupo de Coroinhas São Tarcísio da Paróquia N. Srª. de Lourdes


2 O ACÓLITO NOS RITOS INICIAIS

A Missa começa pela procissão de entrada.Esta procissão, pelo menos nos dias mais festivos, parte da sacristia (ou do fundo da igreja), e daí dirige-se para o presbitério, enquanto o coro canta o cântico de entrada.

A procissão organiza-se assim:


3 1 – Turiferário e Naveteiro 2- Cruciferário 3 - Ceroferários 4 - Leitores Ministros da Eucaristia 6 - Dois acólitos, para o ofertório 7 – Acólito com o EVANGELIÁRIO (Se houver DIÁCONO é ele que leva); 8 - presbíteros CONCELEBRANTES (quando Houverem); 9 - PRESIDENTE da celebração (bispo ou presbítero); ACOLITANTES do báculo e Mitra (Mitrífero e baculífero).

4 Procissão de Entrada Solene

5 Ao chegarem junto do altar, todos fazem inclinação profunda; se no presbitério houver sacrário com o Santíssimo Sacramento, todos genuflectem, exceto os acólitos que estiverem com algum objeto litúrgico (cruz,círios, livro ou turíbulo e naveta). O Acólito ou o diácono depõem o Evangeliário sobre o altar, enquanto o turiferário e o naveterio aproximam-se do presidente para que este coloque incenso no turíbulo para incensar o altar e a cruz processional. (Se não houver Diácono o mestre de Cerimônia auxilia o presidente durante a incensação).

6 Os ritos iniciais da Missa terminam pela oração Coleta

Os ritos iniciais da Missa terminam pela oração Coleta. Quando o presidente diz ou canta: Oremos, o acólito do livro apresenta o Missal aberto, ao presidente, segurando-o com ambas as mãos. Depois de o povo dizer: Amém, o acólito depõe o Missal no seu lugar. Obs: Não esquecer de levar o microfone, caso não haja cerimoniário.

O acólito do livro deve aprender a abrir o Missal e a segurá-lo, à altura devida, mas sem amarrotar ou sujar as folhas. Para isso não se esqueça de lavar muito bem as mãos antes da Missa começar.

Obs: após o ato penitencial o acólito deverá apresentar o missal ao presidente, isto é, se não for solenidade ou festa.


7 Apresentação do Missal

8 O ACÓLITO NA LITURGIA DA PALAVRA

Terminados os ritos iniciais da Missa, começa imediatamente a Liturgia da Palavra. Inútil será dizer que os acólitos a devem escutar com toda a atenção e fé. É Deus que lhes fala pela voz dos leitores.

È de extrema importância os acólitos manterem silêncio e respeito, pois somos vistos por toda a assembléia e devemos dar exemplo.


9 PROCISSÃO DO EVANGELHO

Quando tiver sido lida a segunda leitura, o cerimoniário vai tirar o Lecionário do Ambão, para que aí seja colocado o Evangeliário. Enquanto o povo e o coro cantam a Aclamação ao Evangelho, o turiferário apresenta o turíbulo ao presidente para que este coloque incenso.

Os ceroferários se posicionam ao lado do Ambão. Terminada a proclamação do Evangelho, Retornam aos seus lugares. E um acólito coloca de volta no ambão o Lecionário.


10 PROCISSÃO DO EVANGELHO

E se houver procissão solene com o Evangeliário, tomam parte na procissão o turiferário e os ceroferários, que se colocam junto do Ambão, um de cada lado daquele que proclama o Evangelho.


11 Obs: Somente reza-se o Credo em solenidades

Durante a homilia devem escutar com atenção; e se o presidente chamar algum, este deve fazer o que lhe for pedido com desembaraço e simplicidade, porém sempre discreto.

Após a homilia deve estar atento ao Credo e as orações dos fiéis (Preces), e logo mais se prepararem para a procissão dos dons.

Obs: Somente reza-se o Credo em solenidades


12 O ACÓLITO NA PREPARAÇÃO DO ALTAR

A Liturgia eucarística tem quatro momentos importantes: a preparação do altar, a apresentação dos dons*, a Oração eucarística e a Comunhão. Em cada um deles os acólitos devem fazer tudo e só o que lhes compete. Nem mais, nem menos.

O verdadeiro ofertório só acontece depois da Consagração. Esse momento é de preparação e apresentação das oferendas, não de ofertório, como se dizia antigamente.

E o que é esse tudo e só?


13 O ACÓLITO NA PREPARAÇÃO DO ALTAR

Assim que termina a oração dos fiéis, enquanto se canta o canto das oferendas, os acólitos responsáveis pela procissão dos dons vão à credência e levam para o altar nesta ordem: o cálice (com sanguíneo, patena, hóstia, pala e corporal), as âmbulas (com as particulas a serem consagradas), as galhetas (com água e vinho),Se não houver turíbulo e naveta, o lavabo; e enquanto o presidente purifica as mãos o outro acólito depõem o missal sobre o altar (para ser rezada a oração sobre as oferendas).


14 O ACÓLITO NA PREPARAÇÃO DO ALTAR

A quem entregam eles essas coisas?

Ao Mestre de cerimônia, ou ao Diácono caso este esteja presente.

Cada acólito entrega as coisas com ambas as mãos, assim como o que as recebe.


15 O ACÓLITO NA PREPARAÇÃO DO ALTAR

Antes do momento do lavabo o turiferário apresenta o turíbulo e o outro a naveta para o presidente da celebração, para que o mesmo incense as ofertas e o altar.

Na falta do Diácono o Mestre de cerimônia incensa o Presidente com 3 ductos de 2 ictos e logo após a assembléia com 1 ducto de 2 ictos. Após a incensação, o sacerdote vai ao lado do altar e os acólitos servem-lhe a água para ele purificar as mãos, e apresentam-lhe a toalha para as limpar. Depois voltam a levar tudo para a credência.


16 O ACÓLITO NA PREPARAÇÃO DO ALTAR

Antes do presidente da celebração purificar as mãos, use-se o turíbulo para incensar as oferendas.

Caso não haja diácono nem mestre de cerimônia, o acólito auxilia o presidente.


17 Os acólitos durante a Oração eucarística

Diz o Missal: «A oração Eucarística é uma oração de graças e de consagração…, que o sacerdote, em nome de toda a comunidade, dirige a Deus Pai por Jesus Cristo no Espírito

Santo… A Oração Eucarística exige que todos a escutem com reverência e em silêncio» (IGMR,78)

Todos, particularmente os acólitos. Porquê?

Porque é durante esta oração que, no altar, ao qual ele servem, acontece o maior milagre da Missa.

Que Milagre é este?

O pão e o vinho, que os acólitos entregaram nas mãos do Sacerdote, e que este colocou no altar, transformam-se no Corpo e Sangue de Cristo


18 Os acólitos durante a Oração eucarística

Enquanto se canta o Santo, o turiferário e o naveterio se posicionam diante do altar, e quando o presidente rezar a epíclese , ajoelham-se para incensar a hóstia e o cálice

3 ductos de 3 ictos - que serão mostrados depois da consagração.

Após a consagração não precisará mais do turíbulo e da naveta.


19 Ritos da Comunhão

Após a oração do Pai-Nosso os ceroferários acompanham os ministros até o sacrário, e logo mais durante a procissão da comunhão.

Terminada a comunhão dos fiéis, os acólitos responsáveis pela procissão dos dons, aproximam-se do altar. Um acólito traz a galheta com água e outro aproxima-se para ajudá-lo a levar de volta à credência os vasos sagrados.


20 Quando não houver mais nenhum vaso sobre o altar um acólito deve apresentar o missal para que seja lida o Oração depois da Comunhão. 

Havendo aviso, algum membro da comunidade os lê.

Caso contrário, o Presidente da celebração conclui a missa com a benção final e o canto final.

21 Retirada Organizada (procissão de Saída)

Com estes ritos, dá-se por concluída a celebração da Missa, mas não a nossa missão, essa ainda agora começou, quando o Sacerdote disse: Ide em Paz… este “IDE” é um Ide de envio para dar a conhecer Cristo aos outros.

O Acólito, sobretudo como cristão, deve ser responsável não só na Missa, mas sobretudo fora dela.


22 Procissão do Final da Missa


Ano Litúrgico - tempos litúrgicos

 O ANO LITÚRGICO.

2 O Ano Litúrgico é o "calendário religioso"

O Ano Litúrgico é o "calendário religioso". Por ele, o povo cristão revive anualmente todo o Mistério da Salvação centrado na Pessoa de Jesus, o Messias.

O Ano Litúrgico não coincide com o ano civil, que começa no dia primeiro de janeiro e termina no dia 31 de dezembro. O Ano Litúrgico, por sua vez, começa com o Primeiro Domingo do Advento e termina na última semana do Tempo Comum, onde se celebra a solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo (Cristo Rei).


3 Em outras palavras, ele começa e termina quatro semanas antes do Natal, cumprindo sempre três ciclos: A, B, e C.

No Ano (ou ciclo) A, predomina a leitura do Evangelho de São Mateus; no Ano (ou ciclo) B, predomina a leitura do Evangelho de São Marcos e no Ano (ou ciclo) C, predomina a leitura do Evangelho de São Lucas. O evangelho de São João é reservado para ocasiões especiais.


4 TEMPO DO ADVENTO

Inicio: Primeiro Domingo do Advento

Término: 24 de dezembro, à tarde.

Esse tempo é dividido em duas partes: do início até o dia 16 de dezembro, a Igreja se volta para a segunda vinda do Salvador, que vai acontecer no fim dos tempos.

A partir do dia 17 até o final, a Igreja se volta para a primeira vinda do Salvador, que se encarnou no ventre de Maria e nasceu na pobre gruta de Belém.


5 Duração do tempo: quatro semanas

Espiritualidade: esperança

Ensinamento: anúncio da vinda do Messias

Cor: Roxa

O terceiro Domingo é chamado Domingo "Gaudete", ou seja, Domingo da alegria. Essa alegria é por causa do Natal que se aproxima. Nesse dia, pode-se usar cor-de-rosa. É uma cor mais suave.


6 Personagens bíblicos mais lembrados nesse tempo: Isaías, João Batista e Maria.

O Símbolo mais comum desse Tempo é a Coroa do Advento, com quatro velas a serem acesas a cada Domingo.

Outras anotações: usa-se instrumentos musicais e ornamenta-se o altar com flores; porém, com moderação. A recitação do Hino de Louvor ("Glória a Deus nas alturas") é omitida. 


7 TEMPO DE NATAL Início: 25 de dezembro

Toda semana seguinte a esse dia é chamada Oitava de Natal. São dias tão solenes quanto o dia 25.

No primeiro Domingo após o dia 25 de dezembro, celebra-se a Festa da Sagrada Família; porém, quando o Natal do Senhor ocorrer no Domingo, a Festa da Sagrada Família se celebra no dia 30 de dezembro.


8 No dia 01 de Janeiro, celebra-se a Solenidade da Santa Maria, Mãe de Deus.

No segundo domingo depois do Natal (entre 2 e 8 de janeiro), celebra-se a Solenidade da Epifania do Senhor.

No domingo seguinte à Epifania ocorrer no Domingo 7 ou 8 janeiro, a Festa do Batismo do Senhor é celebrada na segunda-feira seguinte.


9 O Tempo do Natal termina com a Festa do Batismo do Senhor.

Cor: Branco

Espiritualidade: Fé, alegria, acolhimento

Ensinamento: O Filho de Deus se fez Homem

Símbolos: presépio; luzes


10 Início: primeiro dia logo após a Festa do Batismo do Senhor

TEMPO COMUM (PRIMEIRA PARTE)

Início: primeiro dia logo após a Festa do Batismo do Senhor

O Tempo Comum é interrompido pela Quaresma. Com isso, essa primeira parte vai até a Terça-feira de Carnaval, pois na Quarta-feira de Cinzas já começa o Tempo da Quaresma

Cor: Verde

Espiritualidade do Tempo Comum: Escuta da Palavra de Deus.

Ensinamento: Anúncio do Reino de Deus


11 TEMPO DA QUARESMA

Início: Quarta-feira de Cinzas

Término: Quinta-feira Santa de manhã

Espiritualidade: Penitência e conversão

Ensinamento: A Misericórdia de Deus

Cor: Roxa


12 O quarto Domingo é chamado "Laetare", ou seja, Domingo da Alegria

O quarto Domingo é chamado "Laetare", ou seja, Domingo da Alegria. Semelhante ao terceiro Domingo do Advento, o quarto da Quaresma também é caracterizado pela alegria da Páscoa que se aproxima. Nesse dia, também pode-se usar paramento cor-de-rosa, que é uma cor mais suave.

O sexto Domingo da Quaresma é Domingo de Ramos na Paixão do Senhor. Nesse dia, a cor Vermelha. Também nesse dia, inicia-se a Semana Santa.


13 Observações para o Tempo da Quaresma: excetuando o Domingo "Laetare" (Alegria), não se ornamenta o altar com flores e o toque de instrumentos musicais é só para sustentar o canto.

Durante todo o Tempo, omite-se o Aleluia, bem como também o Hino de Louvor.


14 TRÍDUO PASCAL

Terminado a Quaresma na Quinta-feira Santa de manhã, a partir da tarde desse dia, começa o Tríduo Pascal: Quinta-feira Santa; Sexta-feira Santa e Sábado Santo.

Na Quinta-feira, à tarde, celebra-se a Missa da Ceia do Senhor e Lava-pés. A cor do paramento é Branca. Trata-se de uma Missa solene e deve-se ornamentar o altar com flores. Ao final da Celebração é feito o translado do Santíssimo Sacramento.


15 Na Sexta-feira Santa, celebra-se a Ação Litúrgica da Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo. Essa celebração não é Missa. A cor é vermelha.

No Sábado Santo, à noite, celebra-se a Vigília Pascal, mãe de todas as vigílias.


16 TEMPO PASCAL

Início: Primeiro Domingo da Páscoa

Toda a semana seguinte a esse dia é chamada Oitava de Páscoa. São dias tão solenes quanto àquele primeiro Domingo.

No sétimo Domingo da Páscoa, celebra-se a Solenidade da Ascensão do Senhor.


17 O Tempo Pascal termina com a Solenidade de Pentecostes

Espiritualidade do Tempo Pascal: Alegria em Cristo Ressuscitado.

Ensinamento: Ressurreição e vida.

Cor: Branca


18 Tempo Comum

(Segunda Parte)

O Tempo Comum que havia sido interrompido pela Quaresma, reinicia na Segunda-feira após a solenidade de Pentecostes.

No Domingo seguinte, celebra-se a Solenidade da Santíssima Trindade. Nesse dia, a cor é Branca.


19 Na Quinta-feira após o Domingo da Santíssima Trindade, celebra-se a Solenidade do Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo ("Corpus Christi").

A duração do Tempo Comum, contanto desde a primeira parte, é de 34 semanas.


20 Na 34a semana, mais especificamente na véspera do Primeiro Domingo do Tempo do Advento, termina o Tempo Comum e, consequentemente termina aquele Ano Litúrgico, devendo, portanto, iniciar o outro como primeiro Domingo do Tempo do Advento.

O Tempo Comum também é chamado "Tempo Durante o Ano".


Semana Santa - celebrações

 Semana Santa

2 DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR

Começa fora da Igreja Comentário

1. Cântico de Entrada

2. Saudação

3. Bênção dos Ramos (água benta)

4. Evangelho (pode ser um Ministro)

5. Procissão dos Ramos

6. Cântico da Procissão

7. Preparar o Evangelho dialogado: Narrador 1 e 2, Pres., Leitor e Mulher.


3 Quinta-feira Santa - CEIA DO SENHOR E LAVA-PÉS

Prever:

Procissão de entrada com os apóstolos.

Apóstolos (escolher pessoas que representam os vários serviços na comunidade).

Cadeiras, bacia, jarra com água, toalha (para enxugar os pés dos apóstolos), sabonete, toalha (para secar as mãos do presidente).

Livros ou folhas de cantos.


4 Arrumar um altar lateral para adoração ao Santíssimo;

Marcar os horários para adoração do Santíssimo;

No final da celebração se faz a transladação do Santíssimo para o altar lateral ou capela;

Retirar as toalhas do altar e, se possível, também as cruzes da Igreja ou velar com pano roxo;


5 Sexta-feira Santa - CELEBRAÇÃO DA PAIXÃO DO SENHOR

(altar está despojado, sem cruz, velas ou toalha)

1. A celebração da Paixão e Morte do Senhor deve ser feita entre o meio dia às 21 horas.

2. Tapete para a prostração na frente do altar;

3. A celebração se divide em três partes:

a) Liturgia da Palavra

Preparar o Evangelho dialogado: (Narrador 1 e 2, Pres., Leitor 1 e 2,).

Oração Universal:1ª parte Ministros 2ª Padre.


6 b) Adoração da Cruz

Prever duas pessoas com velas

acesas;

Dirigente com a Cruz velada;

Cantar três vezes: EIS O LENHO DA CRUZ DO QUAL PENDEU A SALVAÇÃO DO MUNDO e descobre a cruz: 1º a parte superior, 2º o braço direito e 3º toda a cruz;

A equipe litúrgica prever a mesa onde

é colocada a cruz para adoração;

As ofertas (coleta) são para a Terra Santa.


7 c) Comunhão

Sobre o altar coloca-se a toalha, corporal e o livro

Sacerdote ou Ministro(os) traz e coloca o Santíssimo sobre o altar, acompanhado por dois acólitos com velas acesas. As velas serão colocadas sobre o altar.

Reza-se o Pai Nosso...

Felizes os convidados...

Depois da comunhão leva-se o cibório de volta ao lugar preparado ou ao tabernáculo

Todos se retiram e o altar é desnudado

Para amanhã (sábado) trazer velas e água pra benzer

Lembrar o horário da Via Sacra e procissão do Senhor morto e Nossa Senhora das Dores. Ver quem leva as imagens.


8 Sábado Santo (Sábado de Aleluia) - VIGÍLIA PASCAL NA NOITE SANTA 

I - Liturgia da Luz

Deve ser celebrada entre o anoitecer e a meia noite;

Preparar a lenha para a fogueira fora da Igreja;

Luzes da Igreja apagadas;

Acende-se a fogueira. Faz-se a benção do fogo com a água benta;

Vela grande - Círio - Cravos - Estilete;

Turíbulo e incenso - pessoa encarregada de cuidar;

Lanterna e vela pequena;

Povo com as velas na mão;


9 Preparação do Círio a) Cristo ontem e hoje b) Princípio e fim c) A

e) A ele o tempo

f) E a eternidade

g) A glória e o poder

h) Pelos séculos sem fim

1

(A)c

e (2)

a ↓

(0) f

4

b →

5 2

g (1)

(4) h

(Ω)d

3

10 Inserir cinco grãos de incenso dizendo:

5 4

1) Por suas santas chagas

2) Suas chagas gloriosas

3) O Cristo Senhor

4) Nos proteja

5) E nos guarde. Amém.

Acende-se o Círio Pascal com o fogo novo.

1 2 3

11 Procissão do Círio Pascal

Canta-se:

1 - Eis a Luz de Cristo - ao lado da

fogueira (luzes da Igreja apagadas);

E todos respondem: Demos graças a Deus.

2 - Eis a Luz de Cristo - na porta da Igreja e todos acendem as velas no Círio;

3 - Eis a Luz de Cristo - no altar. Depois acendem-se as luzes da Igreja. Velas continuam acesas.


12 Proclamação da Páscoa: Exulte

Apagam-se as velas;

II - Liturgia da Palavra

Primeira leitura:

Salmo Responsorial;

Oremos: (fica-se de pé)

Segunda leitura:


13 Terceira leitura:

Salmo Responsorial

Oremos: (fica-se de pé)

Hino de louvor (glória)

toca-se os sinos, palmas.

Arruma-se o altar (toalha,

flores, velas). Oremos:

Quarta leitura:

Quinta leitura:

Sexta leitura:

Sétima leitura:

Salmo Responsorial;

Aclamação ao Evangelho;

Evangelho: Homilia


14 III - Liturgia Batismal

Ladainha de Todos os Santos (só se faz se houver batismo ou benção de água)

Benção da água (só se faz onde é celebrada a missa)

Renovação das promessas batismais – Velas acesas e de pé

Profissão de fé

Aspersão do povo com água benta

Rito do Batismo (Se houver batismo).


15 Ofertório... Santo... Consagração... Comunhão... Benção final

IV - Liturgia Eucarística 

Ofertório... (só se faz onde é celebrada a Missa)

Santo... (idem)

Consagração... (idem)

Comunhão...

Benção final


16 Paz E

Bem

Feliz Páscoa!

Tempo Litúrgico - Quaresma

  TEMPO LITÚRGICO QUARESMA

“Eis o tempo de conversão! Eis o dia da salvação! Ao Pai voltemos, juntos andemos! Eis o tempo de conversão”.


2 “Ou somos contemporâneos de Jesus, ou é melhor deixar isso.”

O QUE É LITURGIA

Cf. YOUCAT 171, 186

É acima de tudo comunhão com Jesus Cristo. Cada celebração litúrgica, e não apenas a eucarística, é uma festa pascal. Jesus celebra conosco a passagem da morte à Vida, abrindo-a a nós!

Na liturgia todo o tempo é tempo de Deus. “Memórias” da mensagem e da vida de Jesus são simultaneamente encontros com o Deus vivo.

“Ou somos contemporâneos de Jesus, ou é melhor deixar isso.”


3 UM CAMINHO A PERCORRER...

4 CENTRALIDADE DE NOSSA FÉ!

5 QUARESMA É uma etapa do Tempo Pascal.

Início: Quarta-feira de Cinzas;

Término: Quinta Feira Santa na Missa do santos Óleos

É uma etapa do Tempo Pascal.

A palavra Quaresma vem do latim quadragésima e é utilizada para designar o período de quarenta dias que antecedem a festa ápice do cristianismo: a ressurreição de Jesus Cristo, comemorada no Domingo de Páscoa. Esta prática data desde o século IV. Quaresma é da mesma família de quarentena.


6 Passagens da Bíblia:

quarenta dias que Moisés passou no Monte Sinai com Deus ( Êxodo 24:18 );

quarenta dias que Elias passou a pé o Monte Horeb ( 1 Reis 19:8 );

quarenta dias que Deus enviou chuva no dilúvio de Noé (Gênesis 7:4 );

quarenta anos da viagem do povo hebreu no deserto, até alcançarem a Terra Prometida ( Núm. 14:33 );

quarenta dias foi o prazo dado por Jonas em sua profecia do julgamento, à cidade de Nínive para se arrepender ( Jonas 3:4 );

quarenta dias em que Jesus se retirou para o deserto, onde jejuou e fora tentado pelo diabo ( Mt 4:1-2 , Mc 1:12-13 , Lc 4:1-2 ).


7 Tempo que... Nos permite refazer a peregrinação pascal de Jesus.

Descortina um caminho espiritual em que retomamos o nosso Batismo, rumo à Páscoa, mistério fundamental de nossa fé.

Cada celebração, neste tempo, deve ser forte experiência de êxodo, de passagem da escravidão para a liberdade, do individualismo para a solidariedade. (Zavarez, in. Vida Pastoral n. 295)


8 Mais do que uma preparação penitencial da Páscoa, a Quaresma constitui um ensaio da vida nova no Espírito, pelo qual toda a Igreja é convocada a deixar-se “purificar do velho fermento para ser uma massa nova, levedada pela verdade” (cf. 1Cor 5, 7-8)

JEJUM

ORAÇÃO

CARIDADE


9 A Oração, como experiência de fé e gratuidade para pedir a Deus forças e nos convertermos, para viver o Evangelho e permanecermos no bom caminho.

O Jejum, como espaço privilegiado de exercício para dominar as paixões, vencer o egoísmo e cultivar o bem.

A Caridade, como expressão do seguimento do Mestre que exige abandono de nós mesmos e doação aos irmãos.


10 É marcada por significativas Celebrações:

Na Quarta-feira de Cinzas abrindo-nos para sincera conversão e maior adesão ao evangelho com a imposição das cinzas;

“Convertei-vos e crede no Evangelho.” (Mc 1, 15). “És pó...” (Gn 3, 19)

Nos cinco domingos da Quaresma sustentando-nos e conduzindo-nos progressivamente na caminhada até a Páscoa;

Caminho de preparação para os catecúmenos a serem Batizados ou para nossa renovação batismal.


11 Evangelhos (A): Tentação; Transfiguração; Mulher Samaritana; Cura do Cego (Domingo da Alegria, devido ao imperativo latino 'Gaudete', que significa alegrai-vos); Ressurreição de Lázaro.

As primeiras leituras, com textos do AT, narram fatos significativos da história da aliança de Deus com a humanidade e suas relativas exigências atuais para a vida da comunidade cristã: pecado dos primeiros pais, vocação de Abraão e Sara, Moisés e a água da rocha, Davi e a visão dos ossos ressequidos de Ezequiel.

Segundas leituras sempre terão ligação com a primeira ou com o Evangelho.


12 No Domingo de Ramos, início da Semana Santa, fazendo-nos participantes do despojamento e da glorificação de Cristo;

Início da Semana Santa.

Na Quinta-feira Santa de manhã, fechando a Quaresma com as bênção dos santos óleos.


13 No Domingo de Ramos celebra-se a entrada de Jesus em Jerusalém, onde é recebido como rei e aclamado com ramos de palmeiras e dizendo: "Hosana ao Filho de David! Bendito O que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!”. (cf. Mt 21, 1-11 | Mc 11, 1-11 | Lc 19, | Jo 12, 12-19)

Celebramos a fidelidade de Cristo ao Projeto do Reino. Nessa celebração nós renovamos nossa adesão ao Messias enviado por Deus, ao seu projeto, e com nossos ramos nas mãos o aclamamos Senhor da vida e da história.


14 O Concílio Vaticano II nos chama a uma conversão externa e social (SC 110). E temos anualmente essa oportunidade com a Campanha da fraternidade que nos trás temas atuais da sociedade.

“Nem a noite nos interrompa na prática da misericórdia!” (S. Gregório Nazianzeno)


15 Símbolos da Quaresma: Cor Roxa (Cfr. IGMR 345)

Significa Introspecção, penitência e interiorização;

Usada nos paramentos litúrgicos;

Cinzas

Símbolo penitencial: “Tu és pó, e ao pó voltarás” (Gênesis 3, 19); Utilizado na Quarta-feira de Cinza. As cinzas vêm da queima dos ramos do Domingo de Ramos do ano anterior.

Canto

Não se canta o Glória nem o Aleluia como aclamação ao Evangelho, porque é época de penitência, reclusão e preparação para a Páscoa (Cfr. IGMR cap. I, 27). O Glória só se usa quando houver alguma solenidade ou festa. Por exemplo, a solenidade de São José, em 19 de março, sempre ocorre durante a Quaresma. O mesmo ocorre com a solenidade da Imaculada Conceição, em 8 de dezembro, que sempre ocorre durante o Advento;

Flores

“No tempo da Quaresma é expressamente proibido adornar o altar com flores. Excetuando-se, o domingo Laetare (IV da Quaresma), as solenidades e as festas, como a Anunciação do Senhor, em 25 de março e a Cátedra de São Pedro, em 22 de fevereiro” (Cfr. IGMR 305);

Cruz

Representa a fragilidade humana. Promove pelo seu exemplo salvífico o tempo de doação e penitência;


16 Como sacramento pascal, a Quaresma nos chama à reconciliação e à mudança de vida, assumindo a busca da humanidade inteira por libertação, justiça, dignidade, reconciliação e paz.

17 TRÍDUO PASCAL 5ª f. Santa 6ª F. Santa Sábado Santo

Não se trata de um tríduo que nos prepara para o Domingo da Páscoa, mas um tríduo celebrativo do Mistério Pascal de Cristo, ou seja, a partir da Quinta-feira Santa estamos vivendo uma única e grande celebração.

5ª f. Santa

6ª F. Santa

Sábado Santo


18 Quinta-feira Santa

Início do Tríduo Pascal!

Também chamada de Missa da Ceia do Senhor;

Destaque ao Lava Pés;

Faz-se memória:

da instituição da Eucaristia;

da instituição do sacerdócio;

e também da caridade com que o Senhor nos amou até à morte.


19 Sexta-feira Santa

- Segundo dia do Tríduo Pascal;

Às 15 horas, horário em que Jesus foi morto, é celebrada a principal cerimônia do dia: a Paixão do Senhor. Ela consta de quatro partes: liturgia da Palavra, oração universal, adoração da cruz e comunhão eucarística. Depois deste momento não há mais comunhão eucarística até que seja realizada a celebração da Páscoa, no Sábado Santo. 


20 A celebração é uma continuação da celebração de Quinta-feira Santa;

Entra-se em silêncio, o celebrante e concelebrantes prostram-se diante do altar em sinal de reverência e humildade;

Não se consagra o Corpo e Sangue de Cristo, sendo utilizado a reserva eucarística do dia anterior para a distribuição da comunhão;

Adoração da Santa Cruz, saída em silêncio.


21 Sábado Santo

Terceiro e último dia do Tríduo Pascal. A principal celebração é a Vígilia Pascal. Não é o 'sábado de aleluia', mas o sábado da espera da Ressurreição.

É a memória da noite santa em que Cristo ressuscitou;

Deve considerar-se «a mãe de todas as santas Vigílias», pois, nela, a Igreja se mantém de vigia à espera da Ressurreição do Senhor, e a celebra com os sacramentos da iniciação cristã.


22 Toda a celebração da Vigília Pascal se faz de noite; mas de maneira a não começar antes do início da noite e a terminar antes da aurora do domingo;

A celebração é uma continuação da celebração de Quinta e Sexta-feira Santa;

A Vigília é composta por 5 partes: a bênção do fogo novo e do círio pascal; o Exulte, proclamando a Ressurreição do Senhor; a liturgia da Palavra, com sete leituras do Antigo Testamento, uma do Novo e o Evangelho - entre uma leitura e outra, é cantado um salmo; a liturgia batismal, em que a água do batismo é abençoada e as promessas do batismo são renovadas; e por fim, a liturgia eucarística.

A proposta é de 9 leituras (7 do Antigo Testamento e 2 do Novo Testamento).


23 Domingo de Páscoa

No domingo de Páscoa é celebrada a passagem de Jesus para o Pai, neste dia é recordado a Ressurreição Jesus Cristo e a abertura do período da Oitava da Páscoa.

Inicia-se o Tempo Pascal de 50 dias, desde o Domingo da Ressurreição até ao Domingo de Pentecostes;


24 A Páscoa é celebrada no primeiro domingo após a primeira lua cheia que ocorre depois do equinócio da primavera (no hemisfério norte), ou seja, é equivalente à antiga regra de que seria o primeiro Domingo após o 14º dia do mês lunar de Nisan. Poderá assim ocorrer entre 22 de março e 25 de abril. 

Por ser uma data móvel, não possui um dia específico para ser comemorada anualmente, ao contrário de outros feriados, fixos, como 21 de abril (morte de Tiradentes), 7 de setembro (Independência), 2 de novembro (Finados) ou 15 de novembro (Proclamação da República).

quinta-feira, 10 de setembro de 2020

Dicionário de internetês

 Os jovens utilizam um modo peculiar de se comunicar na internet. Muitas vezes, a linguagem varia conforme a idade, a tribo e até mesmo a localização geográfica do internauta. Mas a maioria das abreviações, gírias e neologismos (criar um palavra ou dar um sentido diferente para uma já existente) e até mesmo os símbolos são iguais para todos os internautas.


Essa linguagem pode até parecer meio complicada, mas é muito simples. Para escrever no "internetês" o importante é espremer o essencial de cada palavra, descartar o excesso e utilizar mais a fonética (utilizar o som da fala, ou seja escrever de acordo como se fala).


As vogais são praticamente dispensáveis. Com essa diminuição das palavras é natural trocar duas letras por uma. É comum trocar qu, ch, ss por k, x e c como em eskecer, xegar e ece. A maioria dos navegadores acredita que o x é meigo e quase sempre trocam o você por voxe.


Outra coisa que não existe na linguagem da internet é a acentuação. O acento agudo é substituído pela letra h, por exemplo "ahi", "jah" e outras. Só assim mesmo para os adolescentes escreverem palavras um pouquinho maiores. Já o pobrezinho do til é trocado por "aum". É aí que a palavra não se transforma em "naum".


Veja algumas das palavras mais comuns no universo dos bate-papos.


Ae - aí, que também é usado como forma de saudação


Aham - sim


Aki - aqui


Bj, Bjo, Bju - qualquer uma dessas abreviações significa beijo. Há também bjaum e bjinho, que são o aumentativo e diminutivo de beijo.


Blz - beleza


Bora - vamos


Btf - boto fé


Dps - depois


C - se


Ctz - certeza


Colokndo - colocando


Doke - do que


Dpnd - depende


Fds - fim de semana


Fikei - fiquei


Flw - falou


Fmza - firmeza


Fofu, fofix - fofo


Gnt - gente


Hj - hoje


Kdvc - cadê você?


Kra - cara


Ksa - casa


Miga, miguxa - amiga


Moh - maior


Msm - mesmo


Naum - não


Nd - nada


Ngm - ninguém


Ont - ontem


Peçu - peço


Pod - pode


Qdo - quando


Sds - só Deus sabe


Tah - está


Taum - estão


Tpw - tipo


T+ - até mais


Vlw - valeu


Vc - você


Xau - tchau


Xops - shopping


[ ]s - abraços


9dades - novidades

quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Novidades na Jet - HTForum

 No Twitter:

@Jet_tv Jet + TV + Internet - Sou + Jet!

Em 13 de dezembro, assinantes de Cuiabá, João Pessoa, Maceió, Manaus, Natal, São Luís e Teresina terão novos canais:

HBO2, no canal 72, com 24 horas de filmes dublados, sem intervalos comerciais, sucessos de bilheteria, produções originais, documentários exclusivos, programas especiais e shows inéditos

HBO Family, no canal 74, com desenhos animados, séries exclusivas e sucessos do cinema

Cinemax, no canal 75, com filmes, séries e minisséries premiadas, cinema independente e internacional, filmes de comédia, romance, drama, animação e aventura

MaxPrime, no canal 76, com filmes de ação, suspense e terror, grandes comédias, filmes e séries eróticas softcore, filmes que trazem como protagonistas os grandes atores do cinema mundial e filmes de grande repercussão mundial

History Channel, no canal 82, com documentários de teor histórico e científico e temas atuais relevantes

A&E, no canal 83, com biografias, documentários, séries e reality shows

E!, no canal 84, com notícias sobre celebridades, cinema, televisão e música, inspirado nos moldes da imprensa rosa

Discovery Science, no canal 85, com documentários sobre a ciência e o futuro

Discovery Civilization, no canal 86, com documentários sobre a história das civilizações antigas e o passado

Discovery Turbo, no canal 87, com programas dedicados a máquinas como carros, motos, barcos e aviões

MTV Hits, no canal 88, com a transmissão de vídeos musicais

VH1, no canal 89, com clássicos do pop e pop rock estrangeiro e brasileiro, reality shows e filmes que influenciaram a música

Casa Club, no canal 95, dedicado à arquitetura, decoração e assuntos relacionados ao lar

Fox Life, no canal 96, com temas relacionados à saúde, bem-estar, decoração, design, família, moda, culinária e música, voltados para o público feminino, além de novelas, séries, sitcoms, talk shows, filmes, dramas e realities, e um espaço de programação infantil

Speed Channel, no canal 97, especializado em automobilismo

Indecente ou indescente?

 Segundo as regras ortográficas da língua portuguesa, a palavra correta é indecente, sem o uso da letra s antes da letra c. A grafia indesce...