Você sofre de queísmo, vício de linguagem que acomete aqueles que não conseguem livrar-se dos “quês” e por isso mesmo causam cansaço no leitor com tantas repetições?
Pois bem, observe as dicas abaixo e liberte-se agora mesmo:
1º) Troque as orações adjetivas pelos seus equivalentes adjetivos. Exemplo: em vez de “pessoa que não sabe ler nem escrever”, escreva “analfabeto(a)”.
2º) Mude as orações adjetivas por apostos. Exemplo: em vez de “Lula, que foi um metalúrgico, governou o Brasil por oito anos.”, prefira “Lula, ex-metalúrgico, governou o Brasil por oito anos.”
3º) Substitua orações substantivas por substantivos de mesmo valor. Exemplo: entre “Ninguém duvidava de que os presos fugiriam.” e “Ninguém duvidava da fuga dos presos.”, fique com a segunda opção.
4º) Reduza orações desenvolvidas. Exemplo: entre “Logo que acabar a leitura, farei o resumo.” e “Acabada a leitura, farei o resumo.”, dê preferência à segunda construção.
5º) Transforme o discurso indireto em direto: Exemplo: entre “O sargento advertiu o soldado de que ficasse imóvel em forma.”, prefira “O sargento advertiu o soldado: — Fique imóvel em forma!” (com a ressalva de que o discurso direto não é indicado para dissertações, mas para narrações ou descrições, embora não seja erro gramatical!)
Agora é estar atento às repetições dos “quês” para evitá-las sempre que possível!
Pois bem, observe as dicas abaixo e liberte-se agora mesmo:
1º) Troque as orações adjetivas pelos seus equivalentes adjetivos. Exemplo: em vez de “pessoa que não sabe ler nem escrever”, escreva “analfabeto(a)”.
2º) Mude as orações adjetivas por apostos. Exemplo: em vez de “Lula, que foi um metalúrgico, governou o Brasil por oito anos.”, prefira “Lula, ex-metalúrgico, governou o Brasil por oito anos.”
3º) Substitua orações substantivas por substantivos de mesmo valor. Exemplo: entre “Ninguém duvidava de que os presos fugiriam.” e “Ninguém duvidava da fuga dos presos.”, fique com a segunda opção.
4º) Reduza orações desenvolvidas. Exemplo: entre “Logo que acabar a leitura, farei o resumo.” e “Acabada a leitura, farei o resumo.”, dê preferência à segunda construção.
5º) Transforme o discurso indireto em direto: Exemplo: entre “O sargento advertiu o soldado de que ficasse imóvel em forma.”, prefira “O sargento advertiu o soldado: — Fique imóvel em forma!” (com a ressalva de que o discurso direto não é indicado para dissertações, mas para narrações ou descrições, embora não seja erro gramatical!)
Agora é estar atento às repetições dos “quês” para evitá-las sempre que possível!
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