1. INTRODUÇÃO
“O Apóstolo aconselha os fiéis que se reúnem em assembleia para aguardar a vinda do Senhor, a cantarem juntos salmos, hinos e cânticos espirituais (cf. Cl 3, 16), pois o canto constitui um sinal de alegria do coração (cf. At 2, 46). Portanto, dê-se grande valor ao uso do canto na celebração da missa, tendo em vista a índole dos povos e as possibilidades de cada assembleia litúrgica” (IGMR 39-40).
O canto e a música na celebraçãolitúrgica é costume muito antigo. Conforme vimos acima, já São Paulo convidava à comunidade a cantar. Também testemunhos como o de Justino (sec. II) mostram que os cristãos, quando se reuniam, rezavam e cantavam. No século V já foi afirmado por Santo Agostinho: “Quem canta reza duas vezes”. Assim, vemos que o cantar litúrgico sempre esteve presente na vida da comunidade cristã e sempre foi parte integrante de seu culto a Deus.
“A música litúrgica é parte integrante e significativa da ação ritual. É urgente atentar para a qualidade de nosso cantar litúrgico, para a importância dos váriosministérioslitúrgico-musicais e, para a formação e capacitação de todos, especialmente das pessoas e equipes que os exercem.” (XVI Plano A.E. Arquidiocese de Curitiba).
Segundo o Catecismo da Igreja Católica: “O canto e a música desempenham sua função de sinais de maneira tanto mais significativa por ‘estarem intimamente ligados à ação litúrgica’, segundo três critérios principais:
a beleza expressiva da oração,
a participação unânime da assembléia nos momentos previstos
o caráter solene da celebração.
“Quanto mais uma obra musical se insere e se integra na ação litúrgica e em seus diversos ritos, aqui e agora e na celebração comunitária, tanto mais é adequada ao uso litúrgico.
Ao contrário, quanto mais uma obra musical se emancipa do texto, do contexto, das leis e ritos litúrgicos, muito embora se torne demonstração de arte e de cultura ou de saber humano, tanto mais é imprópria ao uso litúrgico”.
Assim, podemos perceber que o canto é extremamente importante na Celebração dos Santos Mistérios, de forma especial da Santa Missa e da Liturgia das Horas. A Igreja nunca deixou de afirmar, mas sempre salientou e o continua fazendo de que há uma maior nobreza e solenidade ao usar o canto da Liturgia, sendo a música sempre sua expressão profunda.
–A primeira regra: é que os cantos da Santa Missa devem ser escolhidos segundo o Tempo Litúrgico, a tônica da Celebração e seu próprio lugar dentro dela.
–A outra norma geral é que, há sempre necessidade de fidelidade às normas litúrgicas ao se escolher os cantos, especialmente ao não se substituir hinos litúrgicos por outros cânticos.
– Uma terceira regra geral é que é um direito de todo cristão católico ter música de boa qualidade e idônea na celebração da Santa Missa.
2. O QUE SE CANTA?
2.1. Critérios básicos
Um elemento importantíssimo no cantar litúrgico é a escolha do repertório. Não estamos num show, numa apresentação artística ou numa roda de amigos. Estamos celebrando o MISTÉRIO PASCAL DE CRISTO e nosso canto deve manifestar o que celebramos.
Alguns critérios são básicos na escolha das músicas:
a) Letra: os textos sejam tirados da Sagrada Escritura ou inspirado nela e nas fontes litúrgicas. Sejam poéticos e refiram-se ao tempo e ao momento litúrgico que se celebra.
b) Música: seja acessível à grande maioria da assembleia, mas que seja bela e inspiradora. Evitem-se melodias de filmes, novelas, músicas populares e seculares.
c) Levem-se em conta: tempo litúrgico, cultura do povo, dimensão comunitária da assembleia.
2.2. Canto religioso e canto litúrgico
O que se precisa ter claro é que nem todo canto religioso (e que pode, por isso mesmo, ser usado na oração pessoal ou comunitária, em momentos de retiro, encontro, reunião, grupo de oração, show, etc). é adequado para a liturgia. Há cantos belíssimos que NUNCA poderão ser usados, corretamente, numa celebração litúrgica.
É necessário que se entenda que para ser considerada música litúrgica, não basta que a música tenha uma letra bonita (até emocionante) e uma melodia agradável.
“A música sacra será tanto mais santa quanto mais intimamente estiver unida à ação litúrgica, quer como expressão mais suave da oração, quer favorecendo a unanimidade, quer, enfim, dando maior solenidade aos ritos sagrados.” (SC 112).
3. QUEM CANTA?
É preciso ter em conta que antes de qualquer pessoa exercer um ministério litúrgico, é participante da assembleia celebrante. Por isso, músicos e cantores devem lembrar-se que devem participar da missa e não meramente exercer uma função.
Por isso, é essencial que, com toda assembleia, responsam a missa, ouçam em silêncio as leituras, tenham postura condizente com o mistério do qual participam e no qual exercem um serviço.
4. O CANTO NA CELEBRAÇÃO DA SANTA MISSA
A celebração do Mistério Pascal de Cristo, na Sagrada Liturgia da Missa é o centro de toda a vida da Igreja. Como dito, também o cantar na celebração litúrgica deve auxiliar na promoção de uma assembleia que participe ativa, consciente e frutuosamente da liturgia.
É preciso que se diferenciem as músicas que se cantam na liturgia:
a) Algumas músicas constituem o próprio rito, isto é, são o rito. O cantar é a única ação do presidente e da assembleia e, por isso mesmo, constitui um rito próprio. É o caso do Sinal da Cruz e saudação, Kyrie Eleison, do Glória, Salmo Responsorial, Orações, Prefácio, Santo, Aclamações e Cordeiro de Deus.
b) Outras músicas acompanham o rito, isto é, durante algum rito litúrgico a comunidade entoa um canto enquanto o presidente realiza outra ação. É o caso do Canto de Entrada, Apresentação das Oferendas, Canto de Comunhão e Canto Final.
Em quase toda a liturgia há a possibilidade de se introduzir o canto. Por isso, a melhor maneira para que se entenda o canto na celebração da missa é a análise cada momento da celebração em que a música sacra tem lugar.
4.1 Ritos Iniciais
– Canto de Entrada
É o canto que, comumente, chama-se Canto de Entrada, já que ele acompanha a Procissão de Entrada do presidente e da Equipe de celebração. A principal finalidade deste canto é congregar, isto é, unir a assembleia, introduzindo-a no mistério celebrado. Para cumprir bem esta missão, deve estar em sintonia com o tempo do ano litúrgico, com o tipo de celebração, com a composição da assembleia. A procissão de Entrada acompanhada do canto é, propriamente, o primeiro ato litúrgico da Santa Missa
– Saudação Inicial
O presidente pode cantar o sinal da cruz e a saudação inicial, desde que sempre prevaleça o aspecto dialógico da celebração e a forma trinitária revelada.
– Ato Penitencial e Kyrie Eleison
Momento de exaltar a misericórdia divina. O canto deve inspirar-se no Kyrie Eleison ou no Confesso a Deus.
– Há também a possibilidade da substituição do Ato Penitencial habitual pela Aspersão. Neste caso, o canto de um salmo ou canto batismal será o mais adequado.
– Hino de Louvor
O Glória não é um hino trinitário, mas cristológico. Por isso, deve-se atentar para a escolha do texto a ser usado. Use-se a letra oficial do Missal Romano ou uma letra que esteja baseada nesta, aprovada pela Conferência Episcopal.
– Oração do Dia
O presidente pode cantar a oração do dia. No final, todos aclamam cantando o Amém.
4.2. Liturgia da Palavra
– Leituras
As leituras podem ser cantadas, se houver um leitor com habilidade para isso, prezando-se pela compreensão das mesmas por toda assembleia. Normalmente são lidas. É possível que nas solenidades maiores a aclamação final “Palavra do Senhor” seja feita em canto.
– Salmo Responsorial
O Salmo Responsorial deve ser, por sua natureza, cantado. Se não é possível cantar todo o salmo cante-se ao menos o refrão. Atente-se em conservar a letra do Lecionário. Pode-se, no entanto, utilizar uma versão do Salmo Responsorial dos Hinários Litúrgicos, com tradução diferenciada. Pode- se cantar de forma direta ou indireta.
O Salmo é parte integrante da Liturgia da Palavra. Por isso, não pode ser omitido e nem substituído por outro canto “de meditação”. Aliás, vale destacar que Salmo é Palavra de Deus, é uma “leitura cantada”. Deve-se, portanto, evitar os convites: “Meditemos a primeira leitura com o Salmo”.
– Aclamação ao Evangelho
O Evangelho é o momento central de toda a Liturgia da Palavra. Por isso, é precedido de um canto de aclamação. Durante este canto, aclama-se a Palavra de Deus. Durante este canto, o presidente da celebração (ou um diácono ou um concelebrante) dirige-se ao ambão.
O canto ritual deste momento é o ALELUIA, seguido de uma antífona referente ao Evangelho que será proclamado. (Durante a quaresma o canto o Aleluia é substituído por outra aclamação cristológica)
– Profissão de Fé
A profissão de fé pode ser cantada, mantendo-se a letra do Credo Apostólico ou do Credo Niceno-constantinopolitano. Em nosso país dificilmente vemos esta prática, muito comum nas celebrações do Sumo Pontífice e nas Liturgias das Igrejas Orientais.
– Oração dos fiéis.
A resposta da oração dos fiéis pode ser cantada. Mantenha-se uma resposta fácil para que toda assembleia participe.
4.3. Liturgia Eucarística
– Apresentação das Oferendas
Este momento é composto pela procissão e pela apresentação das oferendas. Quanto ao canto, pode ser realizado de maneiras diversas, a combinar com o presidente da celebração:
a) O canto estender-se durante toda a procissão, preparação do altar e apresentação das oferendas. Neste caso, o sacerdote realizará a ação ritual em voz baixa.
b) O canto ser entoado somente durante a procissão das oferendas e a preparação do altar. Neste caso, o sacerdote proferiria as orações de apresentação das oferendas em voz alta e a assembleia aclamaria com o “Bendito seja Deus para sempre”.
c) O canto ser entoado somente durante a procissão das oferendas e a preparação do altar e o sacerdote cantar o texto da apresentação das oferendas e a assembleia responder em canto: “Bendito seja Deus para sempre”.
Nos casos em que a apresentação dos dons é feita em voz alta, sempre pode-se continuar cantando após a apresentação do vinho, até o final do Lavabo. O canto da apresentação das oferendas deve favorecer o espírito de alegria, partilha e união, gerando nos fiéis espírito de generosidade e atenção ao mistério que se inicia. Não é propriamente um ofertório, pois estamos apenas preparando a oferta, a oblação será feita na Oração Eucarística, após a consagração.
O canto é apenas um 'acessório'. Não precisa falar de oferecimento ou pão e vinho, sendo que o ofertório acontecerá durante a consagração, na Oração Eucarística. O Hinário Litúrgico da CNBB apresenta várias sugestões: Cristãos, vinde todos (Natal), Todo povo sofredor (Quaresma), Eu creio num mundo novo (Páscoa), Suscitai, ó Senhor Deus (Pentecostes), Dai-lhes vós mesmos de comer (Corpus Christi), Quem nos separará (São Pedro e São Paulo), Os olhos jamais contemplaram (Finados), A vida dos justos (Todos os Santos), É grande o Senhor (Assunção de Nossa Senhora / Visitação de Nossa Senhora), Mestre (Transfiguração do Senhor), Muito suspira por ti (Advento), Nas águas do Rio Jordão (Batismo do Senhor), Entre aclamações (Ascensão do Senhor), Ó Trindade imensa e una (Santíssima Trindade), Brilhe a vossa luz (Apresentação do Senhor), Ela era pobre e silenciosa (Natividade de Nossa Senhora)
– Cantos presidenciais
O sacerdote pode cantar os textos que compõe a liturgia eucarística quase em sua totalidade. Neste caso, as respostas do povo seriam, da mesma forma, cantadas. É bom que aquilo que o sacerdote canta, seja respondido em canto.
– Santo
É um dos pontos altos da Liturgia Eucarística, é o louvor universal, expressa a santidade, majestade e imanência de Deus. É conveniente que seja cantado, ainda que haja a possibilidade de ser rezado. A letra deve obedecer à do Missal Romano. Permitem-se adaptações, desde que não alterem demasiadamente o texto.
– Aclamações da Oração Eucarística
As aclamações da Oração Eucarística podem ser cantadas pela assembleia. Neste caso, obviamente, conservem-se os textos oficiais das anáforas.
– O Amém da Doxologia Final
Mesmo que digamos o “Amém” em outros momentos da missa, este momento é de um significado particular. Significa a adesão plena ao sacrifício de Cristo, oferecido ao Pai no Espírito Santo. É conveniente que seja cantado com frequência.
– O Pai nosso
A oração do Senhor, que é presente em todas as celebrações, pode ser cantada. Mas atente-se que a letra mantenha-se inalterada e que toda a assembleia cante. Não se diz o Amém, mesmo quando cantado.
– Abraço da Paz
Após a oração “Senhor Jesus Cristo…” o sacerdote pode convidar o povo para cumprimentar-se com o sinal da paz. É comum cantar-se, neste momento, um canto relacionado com paz, com cumprimento. Esse canto só existe no Brasil, por isso só tem valor na cultura e na liturgia.
No entanto, tal costume deve ser evitado, já que a Instrução Redemptionis Sacramentum(2004) orienta:
“Convém que cada um dê a paz, sobriamente, só aos mais próximos a si. O sacerdote pode dar a paz aos ministros, permanecendo sempre dentro do presbitério, para que não perturbe a celebração. Faça-se do mesmo modo se, por uma causa razoável, deseja dar a paz a alguns fiéis. Nem se execute qualquer canto para dar a paz, mas sem demora se recite o Cordeiro de Deus.” (n.72)
– Cordeiro de Deus
É um canto ritual na celebração. Deve ser constantemente cantado. A letra deve ser mantida e o canto realizado durante a fração do pão.
– Canto de Comunhão
É o canto que acompanha a comunhão dos fiéis. “Exprime, pela unidade das vozes, a união espiritual dos comungantes, demonstra a alegria dos corações e realça a índole ‘comunitária’ da procissão para receber a Eucaristia”. (IGMR 86). Não é exigido que este canto seja entoado por todo o povo.
– Ação de Graças
“Terminada a distribuição da comunhão, se for oportuno, o sacerdote e os fiéis oram por algum tempo em silêncio. Se desejar, toda assembleia pode entoar, ainda, um salmo ou outro canto de louvor ou hino.” (IGMR 88)
4.4. Ritos Finais
– Oração e Bênção Final
Como a grande parte das falas do presidente, estas partes podem ser cantadas.
– Canto final (não previsto pela Liturgia, portanto, suplementar)
É o canto que acompanha o regresso da equipe de celebração à sacristia e a saída do povo. Não é um canto obrigatório. Se cantado, deve expressar a alegria da missão que inicia ou relembrar ao povo o mistério que acabou de ser celebrado.
5. O USO DE PROJETORES MULTIMÍDIA
A CNBB pronunciou-se em 2010 sobre os abusos referentes ao uso dos projetores multimídia. Em suma, vale o seguinte: o projetor pode ser usado na Celebração Eucarística para projetar os cantos. Não figuras, não desenhos, não orações da Santa Missa. Apenas as letras dos cantos. Algumas sugestões:
a) Fundo preto com letra branca.
b) Não utilizar nenhum desenho, figura, gravura, etc.
c) Projetar apenas os cantos e orações específicas (antes da missa, dízimo, etc)
d) Nunca projetar as leituras da Liturgia da Palavra e a Oração Eucarística
e) Nos momentos em que não se estiver utilizando, deixa-se o fundo preto.
6. CONCLUSÃO
O mais essencial de tudo é a compreensão da música como parte integrante da Missa. Assim, procurar cantar a missa ao invés de cantar na missa parece ser uma maneira interessante de melhorar a qualidade de nosso cantar litúrgico.
Ademais, vale recordar que o cantor não está fazendo um show, mas está sendo ministro, isto é, servidor. Se a música não condiz com o momento celebrado, não condiz com a comunidade, não condiz ao que a Igreja determina: ela não serve para a liturgia. Pode ser belíssima, mas para a liturgia não serve, mas para reuniões, encontros, grupos de oração, palestras, retiros e shows.
Que nosso cantar seja verdadeiramente litúrgico e uníssono, que seja, de fato, oração elevada musicalmente ao coração de Deus.
QUAIS CANTOS SÃO PERMITIDOS E QUAIS SÃO OMITIDOS EM CADA TEMPO LITÚRGICO
Tempo do Advento: 04 Domingos
Omite-se o Glória
Canto para as Velas do Advento
Natal: 24/25 de dezembro: cantam-se todos os ordinários e cantos apropriados para o Natal
Tempo de Natal: cantam-se todos os ordinários e cantos próprios para o Natal e para os temas de cada Domingo.
1º Domingo: Sagrada Família (domingo da Oitava do Natal*)
A festa pode ser celebrada no dia 30 de dezembro, se o Natal cair em um domingo
2º Domingo: Santa Mãe de Deus, Maria (1 de janeiro)
3º Domingo: Epifania do Senhor (domingo entre 2 e 8 de janeiro)
4º Domingo: Batismo do Senhor (domingo entre 9 e 13 de janeiro*)
A festa pode ser celebrada na segunda-feira seguinte após a Epifania
Tempo Comum 1ª Parte – 5 a 9 semanas
Canta-se tudo, seguindo a liturgia
Quaresma: 05 semanas iniciando na Quarta feira de Cinzas. Cantam-se todos os ordinários e os cantos próprios para a Quarta-feira de Cinzas e os temas de cada domingo.
Omite-se o Glória, exceto em caso de festa ou solenidade
Canto de aclamação ao Evangelho apropriado, não se canta o Aleluia
Cantos da Campanha da Fraternidade
Semana Santa:
Domingo de Ramos: Missa da Paixão do Senhor
Cantos apropriados
Omite-se o Glória
Quinta Feira Santa: Última Ceia – Instituição da Eucaristia
Canta-se o Glória
Cantos próprios para o dia
Não tem canto final, assembleia sai em silêncio.
Sexta Feira Santa: Celebração da Paixão
Cantos próprios
Sábado Santo: Vigília Pascal
Cantam-se todos os ordinários
Cantos próprios para o dia e de Páscoa
Tempo Pascal: inicia com o Domingo de Páscoa
Domingos de Páscoa – cantam-se todos os ordinários e cantos de Páscoa
Ascensão do Senhor – cantam-se todos os ordinários e cantos de Páscoa
Pentecostes – cantam-se todos os ordinários e cantos do Espírito Santo
Tempo Comum: cantam-se todos os ordinários e se possível cantos combinando com a liturgia da semana
1º Domingo após Pentecostes: Santíssima Trindade
Último Domingo: Cristo Rei
Algumas observações e sugestões da Ir. Miria Kolling:
É preciso dar a Deus o melhor e mais digno.
Ninguém ama o que não conhece. Estudem, aprofundem seus conhecimentos litúrgicos musicais, para servir melhor.
Preparem bem as celebrações, evitando a improvisação. Não se improvisa uma festa, muito menos a festa do Senhor.
Saibam-se ministros, servidores, não donos da liturgia.
5. Tenham entusiasmo, isto é, estejam em Deus!
Não desanimem diante das dificuldades, dos obstáculos, venham de onde vierem.
7. Enfim é importante que as equipes de liturgia e celebração ajudem de fato, para que a celebração litúrgica seja o verdadeiro encontro de irmãos entre si e com o Deus libertador.